Na matéria anterior, você pode acompanhar um pouco sobre os verdadeiros costumes e prática piratas. Agora, você pode conhecer ainda mais curiosidades sobre esses temidos e adorados personagens da vida real.
Prontos para mais um pouco de aventura? Então acompanhe o texto a seguir.
6. Eles possuíam uma bebida secreta para curar possíveis doenças
Conhecida como “grog”, a bebida criada pelos marinheiros britânicos e que possuía uma versão adaptada pelos piratas, era bastante conhecida entre eles por curar doenças segundo a crença da cultura. A bebida ainda servia de alternativa, para que eles não bebessem água salgada do mar no decorrer de longas viagens.
A receita britânica se limitava a mistura de rum e água. Já na adaptação dos piratas, continha também açúcar e suco de limão na mistura.
7. A barba do temido pirata Barba Negra
O famoso Barba Negra ou Edward Teach, como era seu nome, foi tido como um dos piratas mais temidos e cruéis da história. Antes de atacar um navio, era de costume do pirata tecer à própria barba e atear fogo nela. A fumaça gerada causava um enorme impacto aos piratas que avistavam a cena, o que dava a barba negra uma enorme imponência e imagem amedrontadora.
Hoje muitos se questionam sobre se tratar de um homem bravo, louco ou apenas que desejava continuar passando a imagem de homem feroz. Em qual dessas versões você acredita que se encaixava o temido pirata?8. Houveram piratas mulheres
O gênero pouco importava, a maior característica para se tornar um pirata tratava-se de determinação! Prova disso foram Anne Bonny e Mary Read, uma famosa dupla de piratas mulheres que foram apanhadas no ano de 1720 e sentenciadas à força. A astúcia e perspicácia de Mary a ajudaram a escapar.
Além dessa dupla, existem registros também de outras mulheres que encararam essa vida, além de inúmeras que vestiam-se de homens para esconder suas verdadeiras identidades e atuar em grupos masculinos.
9. O imperador Julio César foi sequestrado por um grupo pirata
Julio César, patrício, líder militar e político romano, foi certa vez capturado e aprisionado por piratas que, nem de longe, tinham ideia de quem estavam capturando. Ao solicitarem um resgate no valor de 20 talentos pelo homem que equivalia em média 700 mil dólares nos dias de hoje, o imperador achou graça e afirmou que valio no mínimo uma quantia de 50 talentos.
Ao longo do período em que esteve a bordo da embarcação pirata, Julio César declamou poemas e versos aos piratas, criando relações amigáveis com eles. Entretanto, esses vínculos não impediram que o imperador, conhecido por ser justo durante a guerra, de crucificar os piratas que eram apanhados.10. Eles não andavam na prancha
Apesar de popularmente conhecermos essa prática, os piratas não obrigavam seus reféns a andar na prancha antecedendo sua morte como vemos nos filmes e contos. É verdade! Pelo que se sabe, esse ato foi muito provavelmente criado por autores e diretores de obras de ficção.
Os piratas reais, matavam seus inimigos de imediato, e quando optavam por torturá-los, eles os aprisionavam em ilhas desertas, os chicoteavam ou então, os amarravam na parte de trás do navio.
Gostou de conhecer essas informações sobre a cultura pirata?
A época deles já terminou, mas suas lendas e aventuras continuam vivas, inclusive no Tortuga Restaurante. Quer vivenciar um pouco dessa cultura e ainda contar com uma deliciosa gastronomia? Então venha visitar o Tortuga Restaurante.
Aguardamos você, marujo!