Comer com a família ou os amigos não precisa ser uma simples refeição quando pode transformar o ato de almoçar em Curitiba em uma experiência.

O Restaurante Tortuga sabe disso e acredita na criação de memórias inesquecíveis à mesa. Com uma decoração especial, os melhores pratos da cidade e um ótimo atendimento, ele oferece o espaço ideal para quem busca almoçar em Curitiba.

Suas especialidades vão muito além de um único prato. O mignon, as massas, o frango e a sobremesa são apenas algumas das receitas que encantam os clientes.

E para tornar qualquer momento em algo único, você ainda pode harmonizar cada um dos pratos com os seus vinhos favoritos. Tudo isso acompanhado de uma atmosfera pirata em homenagem às histórias do pirata Zulmiro que viveu em Curitiba!

Foto: Arquivo.

Conheça a história do pirata Zulmiro

O restaurante Tortuga conta com uma decoração especial e rústica onde todos os detalhes remetem à cultura pirata e onde você pode almoçar em Curitiba. O próprio nome lembra do tema, pois “Tortuga” era o nome da Ilha Tortuga (Isla de Tortuga), localizada no Caribe e parte do Haiti.

Porém, a homenagem não acaba aí!

Contamos com quadros, ilustrações e itens especiais que contam a história do pirata Zulmiro. Há alguns anos, a história dele era apenas uma lenda urbana da cidade, mas graças ao trabalho e dedicação do pesquisador Marcos Juliano Ofenbock ela se provou verdadeira.

Zulmiro, teria nascido na Irlanda com o nome de Francis Hodder em 1798. De família rica, estudou no Eton College, onde a realeza inglesa estuda até hoje, e logo entrou na marinha britânica. Foi nessa época que se desentendeu com um superior e o feriu gravemente.

O superior não resistiu aos ferimentos e, com seu falecimento, Francis precisou fugir para não correr risco de morte. Na fuga, conheceu Zarolho e José Sancho, outros dois piratas bastante conhecidos e, juntos, eles roubaram e esconderam um tesouro na chamada Ilha de Trindade, no Espírito Santo.

Dizem que o tesouro continua lá, escondido, esperando pelo sortudo que vai encontrá-lo. Já Zulmiro, veio se esconder em Curitiba onde viveu o resto de sua vida.

Essa clássica lenda da nossa amada capital paranaense nos inspirou a decorar o Restaurante Tortuga e nos ajudou a trazer para 2023 a magia dos piratas.

Para tornar a sua experiência de almoçar em Curitiba ainda mais especial, preparamos um cardápio sem igual, com elementos que lembram a rusticidade das tavernas dos piratas, com o sabor de mais alta gastronomia.

Foto: Arquivo.

Almoçar em Curitiba: Nossas especialidades

Para garantir refeições completas, nossos especialistas trouxeram os melhores sabores dos 7 mares para quem deseja almoçar em Curitiba.

Você não precisa se lançar ao mar para experimentar. Basta experimentar nosso cardápio que conta com uma grande variedade de opções de pratos com mignon e frango, além de massas suculentas que vão te conquistar.

Foto: Arquivo.

Mignon

O mignon é o corte mais nobre que existe. Suas fibras são leves, macias e suculentas.

O refinamento dessa carne acontece, pois, fica localizada na parte superior da traseira do boi, região que menos se move do animal, o que proporciona menos músculos e nenhum nervo.

Outro ponto importante é que ela é a parte mais magra e saudável do gado. Isso e seu sabor neutro garante que combine perfeitamente com uma série de molhos. E aqui no Tortuga você pode escolher o seu favorito!

Frango

Leve, simples e ótima opção para quem está buscando opções com pouca gordura, o frango se adapta bem a qualquer molho. Justamente por isso, desenvolvemos receitas incríveis onde a suavidade da carne ganha uma nova imagem junto dos acompanhamentos e se destaca com o preparo.

Massa

Seja qual for sua preferência, temos a massa perfeita para te conquistar! Panquecas, lasanhas ou nhoque, você escolhe.

Para os molhos nos dedicamos para lançar âncora em variedades incríveis, de diferentes culturas e com sabores únicos que com toda a certeza se tornarão histórias.

Vinho

Uma boa refeição exige um bom vinho e os melhores marinheiros não dispensam uma bebida de honra. Nossa ampla cartela traz opções de vinhos suaves, secos, tintos, brancos, rosé e várias outras oportunidades para os marinhos de água doce que nos visitam. Você precisa conhecer!

Sobremesa

Para finalizar sua experiência de almoçar em Curitiba, não pode faltar uma boa sobremesa que encanta viajantes dos 4 cantos do mundo. Além das receitas originais da casa, trouxemos destaques mundiais como o petit gateau, sorvete e diferentes sabores de tortas.

Onde almoçar em Curitiba

Para almoçar em Curitiba, basta chegar ao restaurante Tortuga. No almoço ou no jantar, aqui você encontra uma ótima refeição de terça a domingo, a partir das 11h30.

Nossa taverna da vida moderna está localizada em um prédio histórico de Curitiba que tem mais de 100 anos e foi tombado como patrimônio local.

Estamos preparados para receber a sua visita com tudo que procura na Av. Manoel Ribas, número 702, em Mercês.

Venha nos visitar!

Um dos molhos mais importantes da história da gastronomia, o Molho Rotti é uma receita maravilhosa que você precisa conhecer!

Esse clássico da gastronomia é base de diversos outros molhos e pratos e é aquele segredo capaz de enriquecer uma receita e tornar qualquer refeição uma verdadeira experiência gastronômica.

Mas entender sua importância é indispensável para quem procura comer bem e é apaixonado por uma boa refeição.

História do Molho Rotti

Molho Rotti, ou rôti, é talvez o molho mais antigo já registrado em toda a história, tendo seu início marcado pela transformação da cultura humana.

A grafia do nome “rôti” vem do francês e significa “assado”. Essa é justamente a base dele.

Embora tenha recebido esse nome quando conquistou os cozinheiros da realeza na França, o molho tem origem grega!

Seu surgimento na Grécia aconteceu há centenas de anos. Nesse período, a preparação dos alimentos era feita em fogueiras ou lareiras rústicas onde os ingredientes eram assados. 

Este era o momento inicial do que conhecemos como gastronomia hoje, onde nasceram muitas das técnicas utilizadas em cozinhas de todo o mundo. Foi nesse período de mudança que o Molho Rotti foi criado.

Acredita-se que um cozinheiro estivesse assando uma carne quando notou que, ao entrar em contato com o calor, ela soltava um líquido espesso e nutritivo. Isso era ainda mais frequente ao se assarem ossos. 

Foi quando ele decidiu incluir outros ingredientes na experimentação, como cenoura e salsão, dando origem a um suco ainda mais intenso. O passo final foi a adição de vinho tinto. Pronto!

Estava criado o clássico Molho Rotti.

Foto: Arquivo.

Como o Molho Rotti é preparado?

Mesmo sendo prático de ser preparado, o Molho Rotti é delicado e exige experiência.

Como fica por horas no forno, não é indicado para quem procura uma receita rápida, mas é uma ótima pedida para aqueles que buscam um prato de alta qualidade em restaurantes.

Sua base de caldo de carne, legumes e vinho tinto precisa ser inicialmente assada. Esse processo pode levar horas para ser realizado, pois deve garantir que a carne alcance uma tonalidade escura rica.

Essa coloração é o que vai dar aquela cara típica aos pratos com esse molho. 

Agora com um aroma defumado que conquista pelo estômago, o assado vai para uma panela com uma grande quantidade de água. O cozimento levará horas para ser finalizado, o que auxilia na redução da quantidade de água na composição.

Isso acontece porque a gelatina, proveniente do colágeno da carne, se desprende e a água evapora, dando consistência ao molho. O resultado é um caldo espesso, brilhante e delicioso.

Nessa etapa é que o paladar e o olfato aguçado dos chefes entre em ação. São colocadas ervas que enriquecem a gama de sabores do Molho Rotti, como louro, salsão e até cravo.

Claro, não podemos esquecer do protagonista do molho: o vinho tinto. Ele é adicionado junto da água e garantirá a tonalidade rosada e irresistível dele!

Foto: Arquivo.

Sozinho ou acompanhado

Em algumas regiões da Europa, o Molho Rotti é servido sozinho, como um creme onde é possível mergulhar pães e petiscos. No entanto, o mais comum é sua degustação acompanhando carnes nobres:

• Cortes de sabor vivo, como o mignon, conhecidos por aguçar as papilas gustativas, combinam muito mais com o Molho Rotti;
• Carnes brancas, como frango, não são uma boa recomendação de acompanhamento, por serem leves e se perderem em meio a um molho tão intenso.

Especialistas em cozinha ainda indicam que champignon e legumes salteados na manteiga podem elevar o prato e trazer mais detalhes à refeição.

Quanto à bebida, sem dúvida, um vinho tinto é a escolha perfeita como harmonização, capaz de compor sabores ainda mais diversos!

Se a necessidade engloba um evento para 100 convidados, ou mais, ou ainda um pequeno jantar em casa com os amigos, o finger food pode ser a opção ideal para você. Saiba mais e inspire-se!

Você sabe o que é finger food? E como servi-lo?

De maneira objetiva o finger food trata-se de um conjunto de petiscos gourmet, opções reduzidas de alimentos e pratos para serem servidos em eventos de maneira organizada, divertida, prática e muito saborosa.

 O melhor do buffet tradicional unido à praticidade dos coquetéis

Se você está planejando um evento e tem em mente um buffet tradicional por não abrir mão de alguns opcionais que ele oferece, como entrada, pratos quentes e acompanhamentos, saiba que o finger food pode ofertar o mesmo, porém sem a necessidade de uma grande mesa posta.

 Ele traz a possibilidade de deliciosos e variados pratos gourmets em porções menores.

O que faz dessa uma nova e, ao mesmo tempo, tão bem aceita tendência no servir?

Sem dúvidas podemos destacar sua apresentação, a qual pode agregar inúmeras maneiras de fazê-lo.

Em ocasiões em que há o desejo e necessidade de um visual mais refinado, os petiscos e porções podem aparecer em louças modernas e com detalhes diferenciados, o que torna a experiência mais interessante e também mais elegante.

Por outro lado, dependendo da escolha dos ingredientes, é possível servi-los em copinhos, com palitos, servidos em colheres ou mesmo sobre outros alimentos, como fatias de pães, queijos em versão chips e biscoitos. Há uma enorme liberdade para que a criatividade seja colocada em prática.

Vai tentar fazer em casa? Siga então essas dicas especiais do Tortuga!

Disponha, se possível, os canapés de maneira uniforme e em pratos que contrastem com a coloração dos alimentos, para angariar destaque.

Evite utilizar pratos muito desenhados para que os canapés não sejam ofuscados.

Para a finalização dos pratos, utilize ervas frescas na decoração.

Algumas bastante utilizadas e que trazem um sabor e fragrância especial para as porções são:

• O manjericão;
• O alecrim;
• A sálvia;
• A pimenta dedo de moça e muitos outros.  

Concluindo, o finger food combina com todas as ocasiões e, por isso, é uma prática tão bem aceita nos eventos nos últimos anos a qual também recomendamos.

Se mesmo assim você não quiser abrir mão de um tradicional e farto jantar self service ou mesmo com a opção a la carte, saiba que os finger food poderão ainda agregar a ocasião no formato de entradas sofisticadas ou mesmo sobremesas.

Já participou de algum evento onde a opção foi incluída? Compartilhe conosco o que achou da experiência nos comentários!

Aproveite e leia outros conteúdos como esse em nosso blog ou em nossas redes sociais!

No post anterior, você pôde conferir uma lista com quatro queijos muito famosos no meio da culinária. Sendo assim, nessa semana, trazemos para você a continuação dessa lista, com alguns nomes muitas vezes esquecidos, mas que, sem dúvida, devem ser apreciados pelos amantes de queijo.

Continue a leitura e saiba mais!

Queijo gorgonzola

Inegavelmente, este é um tipo de queijo que divide opiniões (e reúne alguns preconceitos, para sermos sinceros). Famoso por marcas azuis e verdes, tem essa característica devido à presença de um fungo, que torna o sabor do gorgonzola muito característico.

Se formos descrever o sabor do queijo, talvez devêssemos nos ater ao amargo e picante. Sendo assim é perfeito para acompanhar frutas como uva, pera e damasco, além de mel e vinho.  Se a intenção é utilizar em receitas, ele fica ótimo em risotos e molhos para massas ou carnes.

Camembert

Muito semelhante ao brie, este queijo também surgiu na França, mais especificamente na região da Normandia. Ele também possui uma casca branca, no entanto, ela é mais aveludada e o interior do Camembert é mais macio que o brie.

O sabor varia de acordo com o tempo de maturação (quanto maior, mais forte é o queijo). Sendo assim, normalmente, ele é servido como acompanhamento de pães ou junto a outros frios.

Queijo Emmental

Sabe aquele queijo de desenho animado? Com vários furos e bem amarelo? Esse é o Emmental, também conhecido como “queijo suíço”, devido à sua origem.

Ele agrada praticamente todas as pessoas que o provam e isso se dá devido ao fato de ter um sabor mais suave que outros queijos e ser levemente adocicado. Inclusive, ele é perfeito para a preparação de fondue, molho branco e recheio de tortas.

Cottage

Queridinho de quem segue uma dieta restrita, pois possui poucas calorias quando comparado a outros queijos e transmite a sensação de saciedade por mais tempo. Quanto ao sabor, é suave, com uma leve acidez, e possui uma textura mais macia do que os outros (chegando a ser quase uma pasta).

Rico em proteínas, diz-se que o cottage surgiu na Grã-Bretanha, no século 19, onde teria sido produzido com a sobra de leite da produção de manteiga. Hoje em dia, ele é muito consumido pelos norte-americanos.

Queijo minas

Não há queijo mais brasileiro que esse, afinal, ele surgiu no estado que dá o seu nome – Minas Gerais. Esse queijo é inconfundível e consumido de todas as formas (puro, no pão de queijo, com doce e geléia, etc.).

O queijo minas tem um tempo de maturação de aproximadamente 20 dias, período no qual adquire seu marcante e característico aroma, além da textura macia.

Há, também, o queijo minas frescal, que é mais firme do que o comum e famoso entre os amantes do alimento. Por ser facilmente derretido, como a muçarela, é muito utilizado em sanduíches, além de combinar bem com diferentes tipos de carne.

O que achou do post?

Então, desses queijos citados, tem algum que nunca experimentou e ficou com vontade? Conte-nos abaixo, nos comentários, pois nós do Tortuga Restaurante adoraríamos saber a sua experiência!

Aproveite que está aqui e compartilhe este post nas redes sociais, para que seus amigos e familiares possam conhecer os diversos tipos de queijos também!

Muitas vezes relacionado à gordura, o queijo é muito mais do que isso. Esse tipo de alimento é rico em proteínas, vitaminas e outros minerais, e pode ser perfeito quando inserido em uma dieta equilibrada.

Além de tudo, os queijos ainda são deliciosos, vamos combinar! Não é à toa que são famosos no mundo todo e conhecidos pela enorme variedade de sabores, que vão dos mais suaves aos marcantes.

Sendo assim, preparamos uma lista com os melhores e mais famosos tipos de queijo. Continue a leitura e descubra tudo sobre o assunto! Vamos lá?

Muçarela

Não podíamos começar de outra forma senão por um dos mais famosos pelo mundo todo. O queijo muçarela tem origem italiana (mozzarella) e tornou-se muito popular, tanto pelo seu sabor agradável e suave quanto pela versatilidade.

Ele pode ser usado na preparação de pizzas, sanduíches e diversas massas, já que é facilmente derretido e se adapta a muitas receitas.

Queijo parmesão

Outro queijo italiano muito conhecido pelos brasileiros é o parmesão. Seu tempo de preparo varia, em um processo de cozimento, prensagem salga (que pode levar até um mês). Como resultado desse processo, obtém-se um queijo mais duro, com textura granulosa.

Vale lembrar que depois de pronto, o parmesão passa por um período de maturação, que leva, no mínimo, seis meses. Ao final desse tempo, ele está pronto para consumo.

Em resumo, ele é muito utilizado na culinária para realçar molhos e algumas massas. Além disso, muitas pessoas o consomem puro, acompanhado de uma boa taça de vinho.

Provolone

Outro queijo muito popular, o provolone é marcado pelo sabor mais forte e defumado – inclusive, esse é o diferencial deste produto. O processo de defumação do provolone é feito em câmaras especiais e leva, pelo menos, dois meses.

Visualmente, este é um queijo com um tom mais forte de amarelo e uma casca dura. Sendo assim, é perfeito para comer como aperitivo, junto a bebidas como cerveja. No entanto, ele também é bastante utilizado no preparo de fondues, já que garante um sabor marcante ao prato.

Queijo brie

Divisor de águas, há quem ame e quem odeie o queijo brie. Seja como for, não podemos negar o toque especial que ele dá às receitas. Em resumo, trata-se de um queijo de textura mais mole, coberto com uma fina camada de mofo branco (Penicillium candidum).

Inclusive, é tal mofo que pode causar estranhamento em algumas pessoas. No entanto, garantimos que o sabor dele é suave e muito agradável.

O brie é um queijo francês, da região de mesmo nome, próxima a Paris. Aliás, ele é chamado de “rei dos queijos” e ganhou essa fama justamente por reis e rainhas durante o Congresso de Viena, em 1814. Como não podia ser diferente, a melhor harmonização desse queijo é com champagne ou espumantes.

Vale ressaltar que a maciez do brie varia conforme o tempo de maturação (quando maior, mais firme ele é) e a forma de consumo também depende. A maioria das pessoas prefere comer puro, sem a casca. No entanto, não pense que por ser um mofo, ele não pode ser ingerido.

E então, seu queijo favorito está entre os citados neste post? Conte-nos abaixo, nos comentários, pois nós do Tortura Restaurante adoraríamos saber!

Se você tem curiosidade em conhecer outros tipos de queijo, não se preocupe que a nossa lista não acabou! Na próxima semana, traremos um post com outras opções que, com toda certeza, vale a pena conhecer. Nos vemos lá!

Leia também:

Queijos e vinhos: aprenda como harmonizá-los de forma simples com nossas dicas especiais

A data de 05 de setembro foi instituída como Dia da Amazônia, maior floresta mundial, sendo cerca de 60% dela localizada em território brasileiro, o que a torna muito importante para o nosso país, inclusive pela sua diversidade de espécies da fauna e flora.

Outro ponto que não pode ser deixado de lado é a culinária dessa região, que contempla uma das mais exóticas do Brasil.

Quando falamos da gastronomia amazonense, somos levados diretamente à cultura indígena, a qual a influencia diretamente.

Devido à grande presença de água na região, uma variedade de peixes é bastante presente em seus pratos.

Frutas comuns na região tais como buriti, patauá, pitomba, cupuaçu, graviola, tucumã, taperebá, pupunha, araçá-boi, biribá, sábio, bacaba, açaí, e o conhecido guaraná da Amazônia, além da farinha da mandioca e o tucupi (um líquido de sabor forte produzido a partir da mandioca) também são alguns dos ingredientes muito utilizados nas receitas amazonenses.

Pensando nisso, preparamos hoje uma lista com alguns dos principais e mais consumidos pratos, quando se fala na cultura da região do Amazonas, para que você possa conhecer esses ilustres e saborosos preparos. Acompanhe:

Caldo de tambaqui

Os peixes mais comuns da região são parte do preparo do caldo de tambaqui, um caldo que leva tucupi, pimenta, sal, ervas locais, como é o caso do jambu que agrega inúmeros benefícios à saúde, além de um leve toque de limão, que garante o equilíbrio e acidez ideais da iguaria.

Caldeirada de peixe

Se você conhece ao menos um pouquinho sobre a culinária amazonense, já deve ter observado a grande presença dos peixes em suas receitas, é o exemplo da caldeira de peixe, receita popular na região que baseia-se em um ensopado com pescados.

Seu preparo pode levar diversos tipos de peixes, como tucunaré e tambaqui, sempre temperados com ervas da região.

Normalmente, essas receitas cozidas são servidas juntamente com um pirão.

Tapioca de tucumã

A tapioca é um prato popular nas regiões norte e nordeste do país. No Amazonas é costumeiro encontrar essa receita com uma pequena variação que a torna ainda mais especial.

Trata-se do tucumã, fruta típica da região consumida como recheio da tapioca junto de queijo coalho.

X-caboquinho, estrela chave no café da manhã dos moradores da região da Amazônia

O x-caboquinho é um sanduíche muito presente no desjejum dos amazonenses. Dificilmente você visitará a região e não provará ou ainda verá moradores do estado consumindo o sanduíche pela manhã.

O prato leva pão francês, o tradicional tucumã e queijo coalho.

Gostou dessa seleção?

Que preparos mais você acrescentaria aqui que as pessoas precisam conhecer e provar da região do Amazonas?

Compartilhe conosco nos comentários! 

Veja também: 

Queijos e Vinhos: Aprenda como harmonizá-los de forma simples com nossas dicas especiais

Berinjela à parmegiana: aprenda receita fácil e saborosa do prato

Entre os mais acentuados e prazerosos sabores que a gastronomia nos proporciona, estão os queijos para comer com vinho. 

No entanto, não são todas as pessoas que sabem como usufruir dessa experiência da melhor forma possível, por errar os tipos.

Em nosso último post você pôde conhecer os mais tradicionais tipos de queijos e a origem da harmonização desse alimento com vinhos. Hoje, trouxemos dicas especiais e simples, para que você nunca mais erre essa combinação e possa ainda surpreender, amigos, familiares, cônjuge e até a si mesmo (a) com sabores incríveis de queijos para comer com vinho.

Acompanhe:

Dicas para selecionar queijos ideais para comer com vinho:

1- É imprescindível que, tanto a intensidade, quanto a densidade de ambos seja equivalente.

Isso significa que, o sabor de um não deve anular ou ressaltar-se sobre o outro.

Nesse caso, saiba que queijos mais leves e moles, por exemplo, harmonizam perfeitamente com vinhos suaves.

Ao contrário, queijos com textura mais dura, devem ser harmonizados com vinhos mais encorpados.

2- Você provavelmente já conheceu e provou tipos de queijos que têm sabores amargos ou que ainda são mais salgados.

Nesse caso, é relevante saber que esses queijos tendem a tornar os taninos dos vinhos tintos desagradáveis, por ficarem mais perceptíveis ao paladar.

Por isso, para esses queijos, selecione vinho branco ou espumante.

3- E no caso dos queijos com maior teor de gordura?

Esses vão muito bem com as opções mais ácidas de vinhos, pois suas características ficam muito bem equilibradas.

4- Queijos maturados, ou seja, os mais saborosos e, geralmente, aromáticos, harmonizam perfeitamente com vinhos intensidade semelhante!

Dica extra!:

Considere sempre a região de origem do queijo para comer com vinho, afinal, quando possuem essa característica em semelhança, eles propendem a harmonizar muito bem.

Isso ocorre porque fora contarem com os mesmos elementos da natureza, é comum que, ao longo dos anos, produtores tenham ajustado as qualidades de seus produtos para que, propositalmente, combinassem com outros da mesma região.

Queijos para comer com vinho na prática: Um guia para consultar sempre que preciso!

O fim de semana está aí e você quer surpreender com uma noite toda especial. Mas como escolher, de fato, os queijos para comer com vinho sem errar?

Se mesmo depois de todas essas dicas você ainda ficou na dúvida, pensando em tornar sua experiência ainda mais prática e perfeita, selecionamos alguns tipos de queijos para sua harmonização com vinhos. Você pode escolher entre os seus favoritos e seguir para sua adega ou restaurante garantir suas garrafas!

Acompanhe as sugestões:

Queijo Brie

Trata-se de um queijo nobre, feito a partir de leite de vaca, que possui casca branca e tem ainda um fungo comestível em sua superfície.

Esse queijo possui uma massa cremosa, sendo excelente para harmonizar com vinhos brancos, ou tintos mais leves.

Indicamos:

• Chardonnay; 
• Pinot Noir;
• Merlot.

Gorgonzola: Amado por muitos e incompreendido por outros!

Ele representa um dos queijos mais antigos do mundo. Como peculiaridades, podemos citar seu sabor forte, massa cremosa e macia e fungos de coloração azul-esverdeados.

A base de sua receita também é o leite de vaca e, para harmonizá-lo, é preciso bastante cuidado, pois é essencial um sabor que equilibre o seu. Entre nossas recomendações principais estão:

• Vinho do Porto;
• Sauternes;
• Colheita Tardia.

Vinhos tintos e secos:

• Malbec;
• Cabernet Sauvignon.

Gouda

O gouda é responsável pela imagem ilustrativa que os tradicionais queijos de animação possuem.

Trata-se de uma peça com diversos buraquinhos espalhados pela massa.

O sabor do gouda é suave e vai muito bem com vinhos frutados, leves e ácidos. Tais como das castas Riesling e Sauvignon Blanc, que equilibram seu sabor e o preparam para uma nova e incrível garfada.

Tintos leves como o Merlot ou Pinot Noir também podem ser excelentes pedidas para essa combinação.

Roquefort

O queijo Roquefort leva em sua receita base o leite de ovelha e sua casca é conhecida por ser muito saborosa.

Por assemelhar-se ao gorgonzola, vale seguir a mesma lógica de harmonização nesse caso.

Vinhos adocicados, do Porto ou ainda espumantes ressaltaram muito bem seu sabor.

Provolone

Nosso último, mas não menos importante queijo de hoje, é o provolone, o qual compreende as peculiaridades dos frescos ou maturados, ou seja, que têm massa filada, pois, depois de processados, apresentam-se de maneira elástica e resistente.

A opção é uma das mais consumidas em todo o mundo e não é à toa, pois seu delicioso sabor, agrada aos mais diversos paladares.

Para acompanhar esse queijo, indicamos:

• Cabernet Sauvignon;
• Merlot;
• Cabernet Franc.

Que são tintos de corpo leve ou médio, os quais possuem acidez acentuada que equilibra a gordura do Provolone.

Agora que você já conhece os queijos que poderão ser parte do seu próximo jantar especial, indicamos que atente-se à sequência ideal para o paladar dos presentes.

Não basta apenas ter os vinhos e queijos certos, para uma experiência ainda mais estupenda, harmonize-os em ordem adequada.

 A dica aqui é estabelecer uma sequência. Faça a por peso, isso significa que você servirá o queijo mais leve e seu respectivo vinho até o mais pesado.

Gostou das dicas? 

Qual desses queijos é seu favorito e qual deles você pretende experimentar agora depois de conhecer essas indicações?

Não esqueça de compartilhar esse conteúdo com os amigos, familiares e cônjuges, marcando aquela noite especial de queijos e vinhos, para celebrar alegria e boa gastronomia!

Se desejar, você pode ainda complementar essa noite com pratos especiais do Tortuga Restaurante, ou ainda pedir uma sobremesa para fechar com chave de ouro a experiência!

Peça em casa na comodidade e segurança da sua casa.

Confira as opções em nosso cardápio! 

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Creme de abóbora, agrião, gengibre e cúrcuma: aprenda receita simples e deliciosa

Carne bovina: Conheça alguns dos cortes mais nobres e suculentos!

PANCs: Saiba o que são e qual é sua relevância na alimentação 

 Quem nunca observou a combinação de queijos e vinhos retratada em algum lugar, não é mesmo?

Apesar de muito se falar sobre, poucas pessoas ainda, de fato, sabem realizar essa combinação adequadamente, a qual tende a elevar encontros, refeições e eventos a outro nível.

Pensando nisso e em complementar nossa série de harmonização de alimentos com vinho, trouxemos hoje dicas importantes de combinações ideais que você pode fazer em uma refeição diferente com a família ou eventos em que deseja surpreender seus convidados.

Acompanhe para se tornar um expert:

O início da história da harmonização de queijos e vinhos

Os primeiros registros dessa fabulosa e saborosíssima combinação nos levam diretamente à antiguidade e, inclusive, à fabricação desses dois produtos. 

Mesmo não tendo um ano ao certo para o início da prática.

Entre as semelhanças de queijos e vinhos podemos citar, antes de tudo, os processos de elaboração de ambos, os quais possuem diversas semelhanças, o que talvez explique a sinergia entre eles em nosso paladar.

Apesar de caminharem próximos no que diz respeito ao seu processo e experiência gastronômica, essa mesma deve ser realizada com atenção e carinho, para que o melhor sabor de ambos possa ser apreciado da melhor forma.

Iniciando combinações acertadas

Para iniciar, aconselhamos que, para obter a combinação perfeita você, primeiramente, pense que deve existir um equilíbrio perfeito entre acidez, corpo da bebida, tanino e gordura da comida, bem como sua consistência.

É comum ouvir de diversos sommeliers a respeito da criação de um “terceiro sabor”, que significa o complemento dos sabores queijo somado ao vinho.  

Isso apenas é garantido quando cada um desses produtos tem suas qualidades ressaltadas, tornando-os ainda melhores quando acompanhados um do outro.  

Tipos de queijos

Para iniciar uma harmonização perfeita, você deve escolher os tipos de queijo que serão servidos.

São diversas as maneiras de classificá-los, entre as nossas favoritas está por suas texturas, além de tratamento e maturação

Confira abaixo alguns exemplos dos mais populares e agradáveis ao paladar:

Queijos cremosos

Entre os queijos macios maturados por fungos em sua superfície podemos citar:

Camembert;

Brie.

Entre os não maturados estão:

Cottage;

Frescal;

De Minas;

Ricota Fresca;

Jogo Aviator;

Requeijão.

Queijos firmes

Quando falamos em queijos firmes, entre os mais consumidos, principalmente em harmonizações com vinho, temos:

Maturados massa crua: 

Minas Meia Cura

Maturados massa semi-cozida: 

Minas Padrão,

Prato,

Estepe.

Semiduros (Com fermentação propiônica):

Emmental,

Comté,

Colônia Uruguaio

Gruyère.

Maturados por fungos na superfície:

Taleggio,

Limurgo,

Saint-Paulim.

Maturados por fungos no interior:

Gorgonzola

Roquefort,

Stilton,

Donablu.

Sem atividade propiônica: 

Provolone,

Cheddar,

Reino.

Duros:

Parmesão,

Montanhês,

Pecorino,

Sardo.

Apesar de serem muitos os tipos de queijo, não é necessário decorar todos eles para saber realizar harmonizações perfeitas!

Para isso, basta ter em mente algumas associações que podem ser feitas utilizando a lógica de combinar as características dos tipos de queijos e vinhos.

Acompanhe algumas dicas no post a seguir para fazê-lo de forma bastante simplificada !

Em nosso último post você pôde acompanhar um rápido e fácil preparo de Filé mignon, um dos principais cortes utilizados nos pratos aqui do Tortuga restaurante.

Hoje, trouxemos para você duas deliciosas opções de preparo com esse corte macio e muito saboroso.

O filé mignon preparado na manteiga, com a frigideira, utensílio que você sem dúvida tem em casa, além de uma prática opção ao forno.

Preparado para conhecer essa dicas? Então acompanhe a seguir:

Filé mignon na manteiga

Se você acompanhou nosso último post, já conhece o simples passo a passo para preparar um fácil e delicioso filé mignon na comodidade de sua casa.

Hoje lhe ensinaremos uma opção com o mesmo método mas permitindo ao filé mignon um resultado ainda mais irresistível.

Para isso, adicione duas colheres de manteiga em sua frigideira e aguarde derreter.

Seguido disso, adicione a carne e deixe dourando do primeiro lado. 

Importante!: não mexa ou fure o filé mignon durante esse preparo.

Após dourar, vire a carne de lado e aguarde que ambos estejam  corados.

Feito isso, desligue o fogo e retire o filé mignon da sua frigideira.

Dica extra de temperos:

Em nosso último post indicamos o uso de sal e pimenta do reino para realçar o sabor da sua carne. Todavia, você também pode, se desejar, substituir o sal por dentes de alho amassados e outros temperos naturais de sua preferência. 

Nesse caso, o ideal é temperar o filé mignon (com os temperos naturais) com um pouco de antecedência, para que a carne possa aderir ao sabor dos mesmos com eficiência.

Ao forno

É bastante comum que pratos que acompanham o filé mignon sejam levados ao forno, para que seu cozimento seja concluído. 

É o caso de molhos ou gratinados por exemplo.

Se você preferir, a carne pode ainda ir direto ao forno, o que ocorre em alguns preparos e receitas específicas.

Acompanhe uma opção de preparo facílima ao forno na sequência:  

Filé mignon com molho inglês, mostarda e alho.

1. Separe uma peça de filet mignon inteira sem o cordão e passe alhos espremidos sobre toda a superfície da carne para temperá-la por igual.
2. Em seguida, adicione com generosidade mostarda sobre a carne.
3. Feito isso, besunte a peça de molho inglês.
4. Leve ao forno coberto com papel alumínio e deixe assar pelo período de 1 hora.
5. Passado o tempo recomendado acima, retire o papel alumínio e deixe a carne permanecer no forno até que doure e que o caldo adicionado seque quase por completo.
6. Retire o filé do forno e fatie-o.

Para uma refeição completa e deliciosa, prepare arroz e batatas sautée (cozida apenas em água e sal e posteriormente depois passada na manteiga e salpicada com salsinha), para acompanhar o mignon ao forno.

Dica: utilize o molho restante da carne para regar levemente o arroz, se preferir, faça-o com o auxílio de uma colher com os pratos já servidos, deixando-o com um sabor ainda mais irresistível.

Pronto!

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Após viajarmos pela história e pela gastronomia de diversas parte do mundo, chegou o momento de explorarmos um doce brasileiro, o Mineiro com Botas!

Apesar de não ser muito conhecido no Brasil, o prato é bastante tradicional e aclamado pelas famílias do estado onde surgiu, Minas Gerais! E não é por menos.

 A curiosa e muito saborosa sobremesa surgiu por volta do século XVII, quando a mineração era bastante popular no país, principalmente nas regiões do Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. 

Todavia ainda não tinha o mesmo nome pelo qual é conhecida hoje.

Conta-se que na época era bastante costumeiro que as esposas esperassem o retorno de seus esposos que estavam em trabalho com um grande e caprichado banquete.

Já que, a maioria dos mineradores demora semanas e até mesmo meses para retornar a suas famílias devido ao duro serviço que muitas vezes era fatal, aumentando ainda mais a expectativa desse retorno.

A realidade não era fácil para esses trabalhadores e suas famílias, principalmente quando levado em conta que as condições de trabalho eram precárias, se assemelhando muito ou mesmo se enquadrando a escravidão.

Por conta disso os ingredientes utilizados no preparo dos banquetes de recepção dos mineradores era na maioria das vezes muito simples. 

Geralmente cultivados na própria terra da famílias ou em pomares e hortas de sítios vizinhos.

Dessa forma surgiu o doce Mineiro com Botas, cujo nome homenageia esses trabalhadores.

A receita leva como principais elementos, o queijo de minas, bananas, açúcar e ovos.

 Apesar de ter origem mineira, a sobremesa também ganhou bastante força no estado do Rio de Janeiro, onde é facilmente encontrada no cardápio de bons restaurantes da região.

Existem algumas variações da receita, podendo incluir ingredientes como o doce de leite, leite condensado e como preferimos, com goiabada.

O sabor é diferente de tudo o que a maioria das pessoas já está acostumado e programado a saborear em uma sobremesa e por isso, o prato é tão prestigiado por quem o conhece.

E você já provou o Mineiro com Botas?

No Tortuga Restaurante, o Mineiro com Botas está entre as principais pedidas de nosso cardápio, que está repleto de pratos especiais, feitos com ingredientes selecionados e levando em conta a importância de suas origens.

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