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Petit Gateau

Petit Gateau: Um clássico francês em Curitiba

setembro 8th, 2023 Posted by Blog, gastronomia, grandes nomes da gastronomia mundial, Petit Gateau 0 thoughts on “Petit Gateau: Um clássico francês em Curitiba”

O petit gateau é uma das receitas mais amadas pelos brasileiros, com uma história curiosa e segredos que você precisa conhecer.

Hoje começamos mais uma série aqui no blog do Tortuga em que contamos a história de criação de algumas das receitas favoritas dos amantes de comida. Hoje contamos todos os segredos desse clássico francês, cuja origem mostra que às vezes podemos transformar nosso erro em algo incrível!

As próximas publicações vão falar todos os detalhes do mousse, do pudim de chocolate e até do Romeu e Julieta e ainda te contar onde comer essas delícias em Curitiba!

 

Foto: Freepik.

A origem do petit gâteau

O surgimento do petit gâteau tem várias controvérsias sobre como e quando ela teria sido criada pela primeira vez. No entanto, um consenso é o de que a receita seria um equívoco e que o nome, que eu português significa “pequeno bolo”, é definitivamente francês.

Muitas pessoas falam que talvez tivesse surgido nos Estados Unidos, em Nova York, quando o chef francês radicado americano, Jean-George Vongetrichten, colocou farinha demais da massa e decidiu servir mesmo assim aos clientes. Outra versão fala que um jovem confeiteiro na França teria deixado o forno muito quente. 

Felizmente, foi justamente esse erro que fez o petit gâteau ser o que é hoje. Afinal, permitiu que o interior continuasse cru e a camada externa crocante.

No Brasil, a receita chegou em 1996, pela mão de dois chef renomados, Erick Jacquin e Michel Brás. Aproximadamente nessa época eles começaram a produzir os bolinhos em restaurantes de São Paulo, conquistando os brasileiros com essa deliciosa receita.

Mais de 25 anos depois, ela se espalhou pelo Brasil, chegando em Curitiba.

 

Como o petit gateau é feito

Seja qual for o lugar de origem, foi no Brasil onde o petit gâteau se destacou e ganhou mais versões. Afinal, precisamos concordar que a maior especialidade nacional é dar aquela carinha única para tudo.

Esse pequeno bolo até parece ter uma receita fácil e rápida, mas muitos chefs de Pâtisserie Francesa, especializada em bolos e doces, indicam que é delicada e cheia de detalhes que a tornam especial.

Para começar, é preciso ter forminhas individuais para que o sabor saia exatamente como o planejado. Quando feito em formas grandes ele se torna um grand gâteau, ou um bolo grande.

O petit gâteau tem uma massa deliciosa que internamente permanece crua, isso acontece porque é colocada em forno muito quente. Dessa forma, a parte externa é assada e a interna não.

Além disso, a receita leva uma grande quantidade de açúcar, medida em balança, garantindo que, quando finalizada, a massa tenha uma sensação crocante que difere bastante do cremoso de seu interior. E, claro, deixe aquele doce sensacional que amamos.

O chocolate da receita, diferente do que muitas pessoas acreditam, não pode ser ao leite, pois não daria a cremosidade e delicadeza que o creme interior tem. O certo é que seja de chocolate meio amargo.

Além disso, nunca deve ser usado chocolate em pó, pois dá uma sensação de grãos na boca. A preferência é utilizar em barra, derretido com muito cuidado em banho maria para que não queime ou amargue.

A manteiga, marca das receitas francesas, é essencial. Os especialistas ainda afirmam, nada de manteiga com sal!

O recheio é livre. Há quem goste de outros tipos de chocolates, nozes e até cerejas. Mas o favorito é, sem dúvida, o clássico.

Para acompanhar, nossa recomendação é uma bela bola de sorvete de creme. A ideia é que o petit gâteau seja aquecido e se torne ainda mais cremoso, fazendo o contraste perfeito com o gelado do sorvete. Uma combinação sem igual!

 

Onde comer petit gateau em Curitiba

Você não precisa viajar para a França para provar um petit gâteau. Essa receita deliciosa também está em Curitiba e promete conquistar a todos.

O Restaurante Tortuga conta com um cardápio completo, com massas, carnes e vinhos de alta qualidade. Entre as sobremesas, o petit gâteau é uma das mais populares e a pedida para quem deseja um contraponto ao salgado.

Nossa versão vem com sorvete e calda de chocolate que encanta os olhos e levanta o sabor do prato. Você precisa provar!

Venha aproveitar essa deliciosa receita e viver momentos incríveis no Restaurante Tortuga, a 6 minutos do Largo da Ordem!

 

Saiba mais sobre o Petit Gâteau: Petit Gateau: Saiba mais sobre essa deliciosa sobremesa

 

panqueca em Curitiba

Onde comer a melhor receita de Panqueca em Curitiba

agosto 25th, 2023 Posted by Blog, Panquecas 0 thoughts on “Onde comer a melhor receita de Panqueca em Curitiba”

Alguns pratos são inesquecíveis e a tarefa de encontrar a melhor panqueca em Curitiba é algo que fazemos com prazer.

Essa clássica receita é uma das mais amadas do mundo. Tão admirada que quase todos os países têm variações dela, com sabores e técnicas próprias, como o pão sírio, o crepe francês, as tortilhas mexicanas e os waffles americanos.

Os poetas gregos Cratinus e Magnes dedicaram várias poesias às chamadas tagenias, nome das panquecas na época. Até mesmo Shakespeare foi conquistado por ela, fazendo referências em algumas de suas peças.

Mas essa história é mais longa do que você imagina e muito mais surpreendente também.

 

Origem da Panqueca

As panquecas datam de cerca de 30.000 anos atrás, na Idade da Pedra. Acredita-se que elas foram descobertas quando uma pessoa acidentalmente derrubou mingau no fogo, descobrindo que ele cozinhava muito rápido.

Segundo pesquisas paleontológicas, Otzi, o Homem de Gelo, ou Múmia do Similaun, uma das mais antigas e bem preservadas do mundo, já tinha registros de algo muito próximo de panquecas em seu estômago. 

Pouco a pouco, temperos e outros ingredientes foram incluídos na receita e a panqueca tomou forma. Foi na França que ela ganhou a aparência mais fina que conhecemos hoje e na Itália se tornou o prato que tanto amamos.

Versátil, foi uma das receitas que melhor se espalhou pelo mundo ganhando ingredientes diferentes por onde passava.

Na Europa pode ser feita doce ou salgada com a adição de especiarias. Nos Estados Unidos o prato foi adaptado para o café da manhã com sabor muito mais doce e acompanhado de mel ou xarope de bordo.

Inclusive, o termo “panqueca” vem da união de duas palavras americanizadas. “pan” que é panela ou frigideira, e “cake” que significa bolo. 

Mas foi no Brasil onde a panqueca mais brilhou, com receitas especiais que mostram a mistura de culturas de nosso país. Ao sugo, com molho branco, bolonhesa… Há sabores diferentes para cada gosto. E para quem não come carne ainda existe a panqueca vegetariana!

 

Foto: Arquivo.

 

Como é feita a panqueca?

Embora pareça fácil de ser realizada, a panqueca traz segredos capazes de criar uma receita inesquecível. Sua base de ovo, farinha e leite, pode ser enriquecida com diversos outros ingredientes segundo o seu gosto.

Com a mistura pronta, é colocada uma fina camada em uma frigideira quente para que cozinhe. Quão mais fina mais rápido ela é cozida e mais fácil de se desmanchar.

É no recheio que o toque do chef faz a diferença. No Brasil o mais comum é utilizar carne moída, mas frango, presunto e queijo também são populares. Assim como os legumes para vegetarianos.

Panqueca pronta, é hora de escolher o molho. Molhos vermelhos, à base de tomate, são mais fortes e impactam os pratos, por isso recomenda-se que acompanhe panquecas de recheios fortes, como carnes vermelhas.

Molhos brancos, pesto e à base de queijo são mais leves e podem desaparecer quando colocados em panquecas de sabores potentes. A melhor opção são as panquecas de frango, queijo, frutos do mar e legumes.

 

Foto: Arquivo.

 

Onde comer panqueca em Curitiba

Para quem procura a receita perfeita de panqueca em Curitiba, temos uma dica: O Restaurante Tortuga conta com um cardápio especial com os melhores pratos de panquecas.

Nossas opções contam com uma camada generosa de queijo mussarela, banhado por um delicioso molho sugo. A opção de mesmo nome tem recheio de presunto de alta qualidade.

Para quem busca algo novo, a panqueca Portuguesa carrega a força de uma das receitas mais clássicas. Com queijo mussarela, presunto, azeitonas, cebola e ovo cozido no molho sugo, ela vai conquistar quem escolher.

Aos vegetarianos, nossa recomendação é a receita especial Tortuga que traz tomates selecionados e picados com alho, capazes de encantar qualquer paladar. Para quem prefere carne nas refeições, indicamos nossas especialidades: panqueca de frango e bolonhesa.

E para tornar sua refeição ainda melhor, sugerimos a harmonização com um bom vinho tinto que ajudará a elevar os sabores, seguido de uma de nossas sobremesas.

 

O Restaurante Tortuga espera você em uma das regiões mais belas de Curitiba, a 6 minutos do Largo da Ordem, onde acontece a clássica feira aos fins de semana e onde poderá provar uma receita especial de panqueca em Curitiba.

Esperamos a sua visita!

 

Quer saber mais sobre essa receita? Onde comer panquecas em Curitiba

Conheça o Prato Executivo

julho 14th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Conheça o Prato Executivo”

Se a sua ideia ao sair almoçar é comer bem e pagar pouco em Curitiba, você deve conhecer o prato executivo do Restaurante Tortuga.

O prato executivo, embora muitos não saibam, é um dos pratos mais comuns da culinária brasileira.

Sendo ele adaptado para as diversas regiões e cidades do nosso país.

Assim, é comum que a receita mude de cidade para cidade, transformando o prato em algo especial para se consumir em todo local.

Além disso, existem restaurantes que fazem sua própria receita, dedicando um espaço para sobremesa ou até mesmo mudando a proteína.

Ou seja, o prato executivo é uma ótima opção para manter a alimentação balanceada durante o dia a dia, trazendo todos os nutrientes necessários.

Como é feito o prato executivo?

Bem, não existe uma regra universal. Como já citamos, de cidade para cidade – e às vezes de restaurante para restaurante – a proteína dele pode ser alterada.

Além disso, existem lugares que servem mais de um tipo de prato executivo, criando uma variedade de opções no cardápio, gerando sempre alterações e dando mais liberdade ao cliente para pedir.

Porém, existe apenas uma regra necessária para o prato executivo: ele deve dar energia para o dia inteiro.

Ou seja, além de ser um prato que pode ser entregue e feito em uma velocidade alta, o prato deve ser o “combustível” para o restante do dia, sendo substancial e nutritivo.

Por isso, o equilíbrio entre os itens do prato é muito necessário.

Não adianta fazer um prato executivo, ou prato feito, e colocar mais carboidratos que proteínas, deixando a pessoa com a sensação de peso no corpo. 

Então, por via de regras, o prato executivo é composto por arroz, feijão – que altera de cidade ou restaurantes -, proteína e salada – que é outro item do prato que pode ter variações. 

Por isso, é comum que os pratos executivos de Curitiba contenham arroz, feijão preto, bife bovino ou de frango e salada de tomate com alface.

Mas, voltamos a repetir, é normal que existam variações dos pratos executivos de local para local.

As variações mais comuns são as adições de farofa, batata frita, ovo, vinagrete – ou alteração na salada – e as opções de carnes ou feijões – como feijão branco, feijão carioca ou feijão temperado.

Com isso percebemos que não existe uma regra certa para produzir o seu prato executivo.

Mas, existe uma regra para o que ele deve servir: uma comida simples, nutritiva e barata.

Outra situação que acontece em adicionais são locais que colocam uma sobremesa na refeição. 

Como nada é regra, essa é mais uma opção que tem variações pelos locais.

As opções mais comuns que aparecem quando o restaurante possui a sobremesa são os pudins e gelatinas.

Por que comer o prato executivo?

Bem, como já comentamos, o prato executivo é muito utilizado pelo trabalhador que quer comer bem, com gosto de comida caseira, nutritiva e pagando pouco.

Geralmente essa escolha é feita por pessoas que encontram um restaurante próximo ao trabalho e, na correria do dia-a-dia, conseguem comer um bom prato de comida.

Por isso, esse é o prato mais democrático de todos os restaurantes. Criado para ser comido no horário de almoço.

Com isso, o prato executivo é a melhor aposta para quem tem que usar o pouco tempo do horário do almoço para comer algo saboroso e pagando pouco.

Então, escolhendo comer um prato executivo, seja ele qual o estilo que for, você tem a certeza que estará com os nutrientes necessários para um longo dia de trabalho.

Por esse motivo, é muito comum que o prato executivo seja escolhido por trabalhadores, seguindo a tradição de comer algo próximo ao trabalho.

E onde encontro o prato executivo em Curitiba?

Você pode ter certeza que em Curitiba deve existir diversos pratos executivos, mas nenhum chega perto do prato executivo do Restaurante Tortuga.

Aqui você tem a garantia que o seu prato executivo é comida caseira de verdade, sem ingredientes reaproveitados, todos frescos e entregues em sua mesa na hora.

A nossa porção de arroz, com feijão, salada de alface, tomate e cebola, além de frango grelhado e batata frita.

Localizado na Mercês, o Restaurante Tortuga tem um vasto cardápio e o prato executivo faz parte de um dos nossos pratos mais pedidos.

Mas, se por um acaso você não conseguir ir até o nosso salão, saiba que fazemos entregas para toda a cidade de Curitiba. 

Venha logo conhecer o nosso salão onde todos os nossos colaboradores estão prontos para te servir, além de indicar quais os melhores vinhos da nossa grande carta de vinhos e, assim, combinar com seus pratos.

Veja mais:

Onde jantar em Curitiba

Onde jantar em Curitiba

junho 30th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde jantar em Curitiba”

Curitiba é uma cidade muito conhecida pelos pontos turísticos, por ser uma das capitais mais geladas do Brasil e por ter uma ótima opção para jantar na cidade.

Então, se você está na cidade visitando por conta dos shows que a cidade tem recebido, a passeio ou é morador da cidade, o Restaurante Tortuga é uma parada obrigatória.

Com um cardápio que apresenta pratos especiais de saladas, frangos, mignon, cremes e massas, o Restaurante Tortuga é a melhor opção para jantar.

Isso porque os pratos são todos combinados para produzir uma experiência única, somado a nossa carta de vinhos.

Então, se você quer conhecer melhor o cardápio do Restaurante Tortuga e as opções, este artigo é para você.

Por que escolher o Restaurante Tortuga?

O Restaurante Tortuga é um dos tradicionais restaurantes da cidade de Curitiba. Com mais de 30 anos de história, estamos localizados no charmoso bairro da Mercês.

Perto do centro da cidade e da maioria dos pontos turísticos, como o Parque Barigui, a Torre Panorâmica e o Passeio Público.

Outro motivo para escolher o Restaurante Tortuga é a sua temática: você já imaginou jantar em um restaurante onde tudo remete aos sete mares?

Assim, a sua experiência será além de comer belos e saborosos pratos, você terá também uma experiência visual muito agradável.

Ou seja, o foco aqui será melhorar a sua janta fora de casa, com comidas boas, um visual agradável e uma boa carta de vinhos para acompanhar.

Então, conheça os pratos e opções para todos os gostos.

Onde jantar cremes em Curitiba

Curitiba é conhecida por ser uma cidade fria, então nada melhor que comer um bom prato quente, que eleve a temperatura do corpo e, ao mesmo tempo, seja saboroso.

Por isso, não é incomum a escolha de pessoas em nosso restaurante para chegar aos cremes que produzimos. 

Com duas opções saborosas, você tem a opção de escolha. Porém, saiba que as porções são individuais.

Assim, as escolhas podem ser entre:

  • creme de aspargos: é produzido com aspargos cozidos no caldo de frango encorpado, com creme de leite e molho bechamel;
  • creme verde: feito de creme de batatas no caldo de galinha, com couve, manteiga e calabresa em cubinhos.

Ou seja, possuímos boas opções para levar mais que sabor ao comer, mas também levar calor.

Onde jantar frango em Curitiba.

Provavelmente ao pensar em comer frango em Curitiba você deve pensar no bairro de Santa Felicidade, não é mesmo? 

Mas saiba que o Restaurante Tortuga também é uma grande opção. E, como supracitado, estamos no bairro da Mercês, a menos de 3 minutos do centro.

Então, se você deseja comer frango para jantar, deve conhecer o Restaurante Tortuga.

Possuímos uma grande diversidade de pratos com frango, indo desde as massas – como panquecas, lasanhas e outras, até os pratos exclusivos, como os espetos e o tão amado frango à parmegiana.

Então, se você deseja experimentar, anote nossas dicas: 

  • frango à parmegiana: um prato tradicional que está presente em nosso cardápio é o frango à parmegiana. Como todo bom frango à parmegiana deve ser, o nosso é feito de frango à milanesa, gratinado ao molho sugo. E ele vem acompanhado de deliciosas batatas fritas e arroz;
  • panqueca de frango: mais uma das opções tradicionais presente em nosso cardápio. Agora é a vez das panquecas, que são tão deliciosas quanto os outros pratos já apresentados. Aqui, as massas são recheadas por frango desfiado, com queijo mussarela e tendo duas opções de molhos: branco ou sugo; 
  • frango à Curitiba: essa é uma das nossas criações. Com um sabor único e diferenciado, o Frango à Curitiba você só encontra aqui no Tortuga. Nessa deliciosa criação, você comerá um peito de frango grelhado, com banana à milanesa de acompanhamento, além de fritas e arroz à grega.
  • frango ao molho escuro: uma das mais novas criações de nossos mestres da cozinha, o frango ao molho escuro já caiu no gosto da nossa tripulação. Neste prato, o peito de frango é fatiado e cozido ao molho a base de creme de leite e shoyu. De acompanhamento, você tem arroz e batata palha.

Então, se você queria ter opções de frango para comer, demos as melhores dicas possíveis de você encontrar em Curitiba para jantar.

E onde posso jantar mignon em Curitiba?

Um dos cortes de carne mais famosos no Brasil, o mignon tem seu espaço no Restaurante Tortuga.

Com diversas opções em nosso cardápio, podemos dizer que conseguimos agradar todos os gostos possíveis.

Assim, não será incomum achar pessoas que sempre escolhem novos pratos para experimentar e ainda assim se espantam com nossas criações.

Então, se o seu desejo é comer um saboroso pedaço de carne, conheça nossas opções e anote as nossas dicas:

  • mignon johnson: saboroso mignon grelhado com palmito, champignon e aspargos na manteiga, arroz e fritas à francesa;
  • mignon provençal: outra opção para saborear o mignon. Nesse caso ele é grelhado com tomates recheados com cheiro verde, acompanhados de cebola, alho, pimenta do reino, arroz e fritas à francesa;
  • mignon mostarda: mignon grelhado ao molho de mostarda com champignon, arroz e fritas palha;
  • mignon à moda da casa: mignon grelhado com banana à milanesa, arroz à grega e fritas palha.

Agora que você conhece os melhores pratos que pode encontrar em Curitiba, venha jantar no Restaurante Tortuga.

Nossa equipe está totalmente preparada para auxiliar você a harmonizar os pratos com um delicioso vinho da nossa carta de vinhos.

Veja mais:

Onde comer panquecas em Curitiba

Lasanha

Onde comer panquecas em Curitiba

junho 16th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer panquecas em Curitiba”

Sendo mais um dos diversos pratos que não tem uma origem oficial definida, você sabia que existe um lugar especial para comer panquecas em Curitiba?

Um prato versátil, com pequenas variações em sua composição e com vários recheios possíveis, a panqueca tem seu espaço garantido nos corações brasileiros.

Assim, esse prato que tem espaço especial nos domingos brasileiros, mas também durante a semana, tem uma receita muito especial.

Então, para entender sua versatilidade sendo tão grande, podendo ser recheada com doce ou salgado, é necessário ir aos primórdios (os vários) que criam a panqueca.

Outro modo de perceber como as panquecas são versáteis, está em sua composição. Elas podem ser feitas de farinhas diferentes, com ovos ou sem. 

Além disso, algumas podem ser feitas com suco de beterraba, cenoura, espinafre, açafrão, chocolate e outras opções em sua massa, dependendo do gosto da pessoa.

Desde as origens de mil anos atrás, ou até as mais recentes – que podem remeter ao desenvolvimento dos Estados Unidos – a panqueca tem sido consumida no mundo todo.

E para você consumir panquecas em Curitiba, tempo as melhores opções para ornar em acompanhamentos e bebidas, o Restaurante Tortuga é uma ótima opção.

Localizado próximo ao centro de Curitiba, o Tortuga é um dos restaurantes mais tradicionais da capital paranaense. Assim, se você deseja saber mais sobre, esse artigo é para você.

Onde surgiu a panqueca?

Bem, como supracitado, não existe uma origem certa para a panqueca. Mas, o nome como ela é conhecido vem da variação de duas palavras inglesas: pan (frigideira) e cake (bolo).

Então, agora podemos falar sobre as suas diversas histórias de origem. A primeira, data de cerca de nove mil anos, na França.

A receita teria surgido quando uma mulher derramou, de forma acidental, um pouco de mingau no fogão.

Percebendo que o mingau cozinhou rapidamente e tinha uma boa consistência, a receita foi aproveitada e compartilhada. 

Outra teoria é que os antigos gregos já faziam uma receita parecida, chamada tagenias, há pelo menos dois mil anos.

Mas o registro do prato aconteceu a partir do século I, com uma receita bem parecida com o que temos hoje.

Existe, ainda, indícios que a panqueca teve suas raízes no pão indiano chapati e nas panquecas chinesas.

Há uma versão religiosa que vem da Grande Enciclopedia Illustrata della Gastronomia (Selezione dal Reader’s Digest, Milão, 2000).

Essa versão diz que no século V, peregrinos franceses foram em um grande número para Roma,  participar da Festa Della Candelora. 

O papa Gelásio, querendo fazer uma boa recepção aos peregrinos que estavam cansados da caminhada, ordenou que a cozinha do palácio pontifício fosse abastecida com ovos, sacos de farinha e litros de leite o quanto fosse possível. 

Essa seria uma outra possibilidade de surgimento da panqueca, pois os peregrinos saborearam a novidade e levaram a receita para a França.

Os italianos contestam todos os registros e defendem que a panqueca teria sido criada na Itália no século V, para ser degustada em uma festa religiosa.

Qual a receita básica de uma panqueca?

A receita básica é a popularizada no Brasil e, de forma simples, se difere da receita dos Estados Unidos, que é muito popular em filmes.

O prato é feito à base de ovos, leite, farinha de trigo e sal. Essa mistura é feita e recheada a gosto – tanto em doces quanto salgados – e enrolada para servir.

Geralmente, quando a panqueca é salgada, existe a adição de molhos por cima da panqueca, podendo ser adicionado até mesmo queijo ralado para dar mais gosto.

Então, indiferente de como ela for feita, o principal diferencial das famosas panquecas de filmes é o fato delas serem enroladas, e não chapadas e fofinhas.

E, para sua informação, esse método “enrolado” é o que é feito no Restaurante Tortuga, com diversas opções de molhos e recheios.

Assim, combinando com diversos acompanhamentos – como batatas fritas de entradas ou outros pratos com carnes – a panqueca é uma refeição perfeita.

Além disso, é possível combinar a massa com vinhos, já que o Tortuga possui uma grande carta de vinhos.

Quais as opções para comer panquecas em Curitiba?

Se você quer comer as melhores panquecas de Curitiba, o Restaurante Tortuga é a melhor opção para você. Seja em nosso salão ou pedir pelo nosso delivery.

Assim, você terá as melhores panquecas que Curitiba pode oferecer.

Então, conheça as opções do Tortuga:

  • frango: panqueca recheada com queijo mussarela, frango desfiado, no molho branco ou sugo;
  • portuguesa: panqueca recheada com queijo mussarela, presunto, azeitonas, cebola, ovo cozido no molho sugo;
  • tortuga: panqueca recheada com queijo mussarela, tomate picado ao alho, no molho sugo;
  • molho branco: panqueca recheada com queijo mussarela e presunto ao molho branco;
  • legumes: panqueca recheada com queijo mussarela, legumes ao molho branco;
  • molho ao sugo: panqueca recheada com queijo mussarela, presunto ao molho sugo;
  • molho bolonhesa: panqueca recheada com queijo mussarela, carne moída ao molho sugo.

Agora venha para o Restaurante Tortuga e coma as melhores panquecas de Curitiba. Aqui você terá as melhores opções para ornar com vinhos, criando uma experiência maravilhosa para comer panquecas em Curitiba.

Veja mais:

Onde comer linguine em Curitiba

Linguine

Onde comer linguine em Curitiba

junho 2nd, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer linguine em Curitiba”

O linguine é uma espécie de massa que foi criada em Gênova, na Itália, e tem onde comer em Curitiba, você sabia?

Assim, a massa atravessou o mar e chegou ao Brasil e garantiu o espaço no paladar brasileiro.

Essa massa, o linguine, é uma massa longa, achatada como talharim e estreita. Com mais de 2 mil anos de história, infelizmente a história completa da massa foi perdida.

Mas, o que se sabe é que ela é feita de um trigo duro, que foi levado para a Sicília pelos fenícios.

Com um nome simples, que significa “pequena língua”, no dialeto norte italiano da Ligúria. 

Então, se você quer saber mais sobre o linguine, onde você pode comer ele em Curitiba e quais os acompanhamentos você pode escolher, esse artigo é para você.

Afinal, nada melhor que aproveitar o friozinho do inverno para comer uma boa massa com um bom vinho de acompanhamento.

Assim, continua lendo e se prepara para ir no melhor restaurante de Curitiba, comer o saboroso linguine.

O que realmente é o linguine?

O linguine, como supracitado, é uma massa criada na Itália. Essa massa, mais longa que o macarrão normal, é achatada como talharim e estreita.

Sua história se perdeu com o tempo, mas sabemos que há mais de 2 mil anos o trigo duro (ou Triticum durum), matéria-prima básica do macarrão, foi levado para a Sicília pelos fenícios.

Os moradores da Sicília, ou os sicilianos, ao que tudo indica, foram os encarregados de inventar a iguaria.

Assim, há mais de 800 anos a origem das massas longas – finas, grossas, arredondadas, planas ou furadas – tiveram origem. Entre todas essas, o linguine, ou língua pequena.

Esse prato faz sucesso até hoje em Gênova, onde é servido com o famoso molho pesto.

Assim, dependendo da região onde o linguine é produzido, ele pode receber outros nomes, como bavette e trenette.

Desse modo, o linguine servido no Restaurante Tortuga leva a forma mais tradicional, sendo fina e comprida, porém plana. Além disso, tem a espessura média de 6mm e o comprimento de 20 a 30cm.

E, para agradar o gosto de todos, aqui no Restaurante Tortuga temos diversos molhos para acompanhar o seu linguine.

O que devo saber sobre o linguine?

Bem, existem algumas curiosidades sobre as massas, como o linguine. Então separamos algumas para você ter assunto na mesa enquanto come.

Embora não seja comum de saber, as massas de macarrão se dividem em dois grupos: massas longas e curtas.

As massas longas, como linguine e o spaghetti, costumam ter entre 20 e 30 centímetros, sendo mais finas e sem texturas.

Já as massas curtas, como penne rigatte, fusilli e rigatoni, são grossas e podem ter texturas.

Outro fato pouco conhecido sobre o macarrão é que existem mais de 600 variedades de massa, sendo a maioria feita da mistura artesanal milenar de farinha de trigo e água.

E você sabia que o macarrão possui um dia próprio para comemoração? No dia 25 de outubro é comemorado o Dia Mundial do Macarrão. A data foi criada em 1995, em Roma, durante o I World Pasta Congress – Congresso Mundial de Macarrão.

Porém, é necessário sempre comentar que a origem do macarrão nunca foi confirmada pelos historiadores e jamais confirmada em uma nação ou outra.

Assim, China, Itália e até mesmo a Grécia são países que reivindicam serem os criadores dos macarrões.

Com o que posso combinar minha massa?

O linguine, como você sabe, é uma massa que pode ser combinada com qualquer tipo de molhos e carnes.

Assim, para acompanhar o seu linguine, você pode apostar em vinhos. Esta dupla é um sucesso e sempre poderá ser usada em dias especiais.

Isso porque a bebida tem a incrível capacidade de realçar os sabores dos preparos e proporcionar uma explosão de sensações ao longo da refeição.

Os vinhos tintos equilibram a acidez dos molhos à base de tomate e carne, por exemplo. Já os vinhos brancos limpam o paladar e trazem uma sensação de frescor, combinando com os preparos ricos em queijos.

Tão requintado quanto os vinhos tinto e branco, um bom rosé frutado é refrescante e casa perfeitamente com os molhos de manteiga, alho e especiarias. 

Então, se você deseja comer o linguine tomando um bom vinho, peça ajuda para um de nossos garçons e eles lhe apresentaram nossa carta de vinhos.

E quais as opções de molhos no Restaurante Tortuga?

O Restaurante Tortuga tem diversas opções de molhos para serem consumidos juntamente com o linguine.

Então, se você está procurando onde comer o melhor linguine de Curitiba, saiba que o Restaurante Tortuga está localizado na Mercês, próximo a Paróquia Nossa Senhora das Mercês.

Aqui você encontrará as seguintes opções de molhos para o seu prato:

  • molho quatro queijos: massa linguine com queijo muçarela ao molho quatro queijos;
  • molho primavera: massa linguine ao molho branco com presunto picado, ervilha, salpicado com cheiro verde, bacon e parmesão gratinado;
  • molho renato ribas: massa linguine na manteiga com cheiro verde;
  • molho branco: massa linguine ao molho branco especial exclusivo do Tortuga;
  • molho bolonhesa: massa linguine com o saboroso e exclusivo molho bolonhesa;
  • molho alho e óleo: massa linguine ao marcante molho alho e óleo;
  • molho sugo: massa linguine acompanhada do tradicional molho ao sugo.

Veja mais:

Onde comer parmegiana em Curitiba?

Onde comer parmegiana em Curitiba?

maio 19th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer parmegiana em Curitiba?”

O parmegiana é um dos pratos mais comuns do mundo, com suas variedades de receitas e tipos. E saiba onde comer esse prato em Curitiba neste artigo.

Podendo ser feita de berinjela, frango ou bife, é uma receita muito comum que diversas famílias italianas realizam em dias especiais.

Mas, apesar do nome, você sabia que o prato não tem origem em Parma, na Itália. Nesse caso, a origem não é bem certa.

Algumas pessoas indicam para diferentes regiões da Itália, enquanto outros indagam que o prato não existe na Itália e foi criado na Rússia e, em alguns casos, chegam a citar São Paulo como o criador do Filé à Parmegiana.

Indiferente da origem, o prato é muito consumido no Brasil todo e, de forma simples, tomou conta de restaurantes e casas.

Ou seja, o prato que carrega molho, queijo e uma opção de proteína tem mais que esses elementos, mas sim uma grande história.

Por isso, o parmegiana – seja de frango ou mignon – está entre os mais pedidos do Restaurante Tortuga.

Se você quer conhecer mais sobre o parmegiana, sobre a sua origem (todas as que são ditas) e porque escolher comer o do Restaurante Tortuga, esse artigo é para você.

O que é um prato “à parmegiana”?

Embora os pratos à parmegiana não tenham uma origem definida certamente, o nome remete à região de Parma, na Itália.

Esse nome remete a dois momentos da região. O primeiro é pelo queijo utilizado na receita original, que é oriundo da região, o queijo “parmigiano reggiano”.

O queijo parmigiano reggiano é um queijo curtido que, ao ser produzido na região, podia ser utilizado em diferentes momentos do ano. Até mesmo quando estava mais frio e o queijo endurece, podia ser ralado para ser usado.

Outro motivo que pode ser remetido a Parma é pela forma de cozinhar. Na primeira receita que se tem ideia – e é levada como a original até hoje – o prato à parmegiana era a berinjela.

Quando citam que o nome do prato vem por esse motivo supracitado, é pelo modo que a berinjela era preparada. Isso é pelo fato que ela era cortada em fatias, sendo sobrepostas por queijo e molho antes de ser assada.

Embora existam esses casos onde são colocados como a receita original da parmegiana, existem outros casos.

Parmegiana russa

Como supracitado, o prato à parmegiana tem mais de uma origem citada. Assim, também existe a história que remete à civilização russa.

Nessa história, o contexto é triste, mas a criação foi uma forma de adaptar problemas reais para a criação do saboroso prato.

Isso porque, durante a Revolução Russa, o prato pode ter sido criado por pessoas que estavam em regiões que ficaram pobres e sem mercados.

Dessa forma, as pessoas que congelaram carne e conseguiram manter em sua família criaram o saboroso prato.

A união da carne congelada – que viria a ser frita -, com o queijo – curtido e duro – e o molho de tomate criou o famoso “bife à parmegiana”.

Apesar de, na época, ainda ser conhecido como “bife com carne e queijo”, o prato se espalhou pelos continentes da Ásia e Europa, tornando-se famoso em todo o mundo.

A outra história italiana

Outro caso que remete a Itália em sua origem é quando um homem quis reconquistar sua amada e, desse modo, fez a receita de origem russa.

Como ele não estava com dinheiro, ele acabou realizando a receita e não satisfeito apenas em fazer para sua amada, resolveu publicar em um jornal.

Assim, após o jantar, toda a cidade conhecia a homenagem em sinal de amor, dizendo “una bistecca per mia Giana”, ou um bife para minha Giana, em tradução livre.

Dessa forma, Giana, a amada, ficou tão famosa que o prato conhecido como “bistecca per mia Giana” ou, como é conhecido atualmente, bife à parmegiana, entrou para os cardápios do mundo.

Parmegiana à brasileira

E se você soubesse que, segundo a lenda, o primeiro bife à parmegiana foi feito em São Paulo, no Brasil?

Então, a que tudo indica, a história do primeiro bife à parmegiana é brasileira e, por isso, é uma receita tipicamente brasileira, mas com influências italianas.

Contudo, o autor não é conhecido e, por esse motivo, existe grandes chances de ser um imigrante italiano.

Embora o prato não exista na Itália, é comum encontrar pratos semelhantes, como a cotoletta alla milanese (costeleta à milanesa) ou então a parmigiana di melanzane (berinjela à parmegiana), que consiste em fatias dispostas em camadas, regada com molho de tomate e salpicada com queijo parmesão.

Popularmente no Brasil, conseguindo agradar os mais diversos paladares, o bife à parmegiana não precisa de nenhum preparo complexo.

Porém, existem algumas pequenas regras para ele ser “perfeito”. As regras são: a milanesa deve ser crocante, o molho de tomate mais encorpado e o queijo bem gratinado. 

E o parmegiana em Curitiba?

Então, se após toda essa história você estiver com fome e com vontade de comer o melhor parmegiana – seja de frango ou de mignon -, o Restaurante Tortuga é a melhor opção para você.

Aqui possuímos os pratos mais pedidos pelo brasileiro e, de forma simples, você pode escolher se prefere a proteína vindo do gado ou do frango.

E, para acompanhar o nosso frango ou mignon parmegiana, ambos os pratos são servidos com fritas à francesa e arroz.

Ou seja, você terá um dos pratos mais conhecidos do mundo, sendo servido especialmente para você, com um acompanhamento muito saboroso.

Além disso, você poderá harmonizar o seu prato com os melhores dos vinhos, tanto nacionais quanto importados. Caso você deseje, peça para algum de nossos garçons apresentar a nossa grande carta de vinhos.

Venha para o Restaurante Tortuga e nos acompanhe nessa viagem dos sete mares, criando os melhores sabores e a melhor experiência para sua alimentação.

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Onde comer nhoque em Curitiba?

Onde comer nhoque em Curitiba?

maio 5th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer nhoque em Curitiba?”

O gnocchi, ou nhoque como também é chamado, é um dos mais conhecidos pratos da culinária italiana. Esse prato se popularizou mundo afora e tem diversas maneiras de ser produzido – incluindo diversos molhos que podem ser adaptados. 

Segundo pesquisas recentes, relatos dizem que esse prato é a sétima iguaria mais consumida em todo o planeta, já que é tão popular que pode ser adaptado para diversas formas de serem feitas.

Além de ser popular por ser uma massa versátil, o nhoque também possui algumas lendas conhecidas, histórias que passam de geração para geração e continuam sendo passadas até os dias atuais.

O nhoque é um bolinho de massa espesso e macio tradicionalmente da culinária italiana. Na receita original,ele  é feito a partir de um mingau, usado como massa que é cortada em pequenos pedaços.

Assim, se você quer conhecer mais sobre o nhoque, como eles foram criados, como são comidos e onde comer o melhor nhoque em Curitiba, esse artigo é para você.

Qual a origem do nhoque?

Bem, o gnocchi, ou nhoque, não tem sua origem certa determinada, já que é um prato muito antigo que apareceu na Itália.

Mas, o nhoque tem uma origem no Oriente Médio, durante os tempos antigos. Isso quando os romanos começaram a explorar a área e levaram a receita para outras regiões e aplicando em sua própria cultura.

Desde sua origem, o nhoque tem variações regionais e, por isso, não se sabe ao certo qual a receita original.

Assim, a mais comum é a que aparece em Sardenha, uma ilha no largo da costa italiana, que é considerada o lar do nhoque, que mais se assemelha à receita que vem desde os tempos dos romanos: um mingau misturado com ovos.

Essa receita é a mais antiga conhecida, tendo só a implementação da batata para fazer o nhoque no século XVI, também na Itália, sendo a receita que se espalhou para toda a Europa e, após isso, para o mundo.

Porém, outra receita muito comum e original de nhoque é feita com migalhas de pão, receita que teria sido criada em Friuli, na Itália.

Ao chegar no Brasil, o nhoque foi adaptado e criado com diversas outras variações de ingredientes à massa, dando novos sabores ao nhoque. 

Assim, além do famoso nhoque de batata – que é o modo mais comum utilizado nos últimos anos – existem massas preparadas com mandioca, mandioquinha, milho verde, beterraba, espinafre e abóbora.

Além disso, não ache que você está errado em criar novas variações, podendo ser adaptado para cada região do mundo, usando os materiais que estiverem disponíveis para as massas.

Na América do Sul, além do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai são países que tiveram uma grande porcentagem de italianos imigrantes e, por isso, o prato se popularizou nesses países também.

Para se ter ideia, na Argentina e no Paraguai o prato é tão comum que existe a data comemorativa de “Ñoquis del 29”. Essa data é comemorada no dia 29 de cada mês.

Molhos e variações

Bem, como supracitado, o nhoque tem diferentes modos de ser produzido, sendo introduzido diferentes comidas para gerar a massa, como mandioca, batata e espinafre.

O que pode variar também são os tipos de molhos que podem ser usados para dar ainda mais gosto a massa tão famosa.

Assim, não existe um registro correto de qual o primeiro molho a ser usado ao produzir o nhoque, mas o mais comum até hoje é o molho bolonhesa. A combinação de molho de tomate com a carne é usada na maioria dos locais.

Por isso, não se pode dizer que existe uma receita original de nhoque, devido a sua infinidade de adaptações, podendo ser usado para agradar todos os gostos possíveis.

Para se ter ideia, nos tempos atuais o nhoque foi adaptado para um modelo de fritura e tem ganhado cada vez mais espaço em restaurantes.

Assim, não é incomum que o nhoque seja uma das iguarias mais comidas em todo o mundo, já que sua adaptação é fácil e acontece de uma forma simples.

O nhoque da sorte

Você já deve ter ouvido falar da lenda do nhoque da sorte. Essa lenda é contada há alguns anos e, segundo ela, São Pantaleão, vestido de mendigo, perambulava por um vilarejo na Itália.

No dia 29 de dezembro, a fome bateu e o São Pantaleão bateu em uma casa para pedir comida. Um casal de idosos o atendeu e convidou para jantar à mesa com eles. 

Essa janta foi composta por 7 pedaços de nhoque para cada um e, ao sair da casa, o casal encontrou moedas de ouro embaixo dos pratos de moedas de ouro. Desde então, é comemorado no dia 29 de cada mês o dia do “nhoque da sorte”.

Onde comer nhoque em Curitiba?

Se após essa leitura agradável te deu vontade de comer um delicioso nhoque, saiba que o Restaurante Tortuga é a melhor opção.

Aqui você terá diversos molhos para dar ainda mais sabor ao seu prato. As opções de molhos presentes em nosso cardápio são quatro queijos, primavera, branco, bolonhesa, alho e óleo, ao sugo e Renato Ribas.

Desse modo, se você estiver procurando onde comer os melhores nhoques de Curitiba, venha já para nosso salão. Localizado na Mercês, estamos próximo do Centro da cidade e diversos outros cartões postais.

Além do nhoque, temos diversas opções de frangos e carnes, podendo somar ainda mais na sua experiência gastronômica. Outro fato que pode somar a sua experiência é a nossa vasta carta de vinhos, que pode ser consultada com qualquer um de nossos garçons.

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Onde comer próximo ao Museu Paranaense

Onde comer próximo ao Museu Paranaense

abril 20th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer próximo ao Museu Paranaense”

Você conhece ou já ouviu falar do Museu Paranaense? Esse é um dos vários pontos turísticos que Curitiba tem para os visitantes conhecerem.

Inaugurado em 25 de setembro de 1876, o Museu Paranaense é o terceiro mais antigo museu do Brasil.

Hoje em dia, o Museu Paranaense é visto como ocupante de um lugar de vanguarda entre os museus brasileiros, já que propõe um diálogo entre suas obras históricas e a arte contemporânea.

Assim, o MUPA (Museu Paranaense), é longe de ser um prédio recheado de quadros ou estátuas estáticas.

Então, se você quer conhecer mais da história do Museu Paranaense, suas obras e onde comer após esse passeio incrível, esse artigo é para você.

O que é o Museu Paranaense?

Localizado no Centro de Curitiba, o Museu Paranaense é um museu da administração pública, inaugurado no dia 25 de setembro de 1876.

Mas, apesar de ser inaugurado em 1876, sua história remete à 2 anos. Isso porque em 1874, Agostinho Ermelino de Leão, nascido em Paranaguá, teve a ideia de coligir os riquíssimos produtos agrícolas e industriais em um museu agrícola e em um jardim de aclimação.

Assim, ora sendo conhecido como Museu de Aclimação, ora de Museu Curitiba, o Museu Paranaense foi lançado dois anos após o início do projeto.

Já no início do Museu, ele contava com 600 peças em seu acervo, chamando atenção de pessoas de fora do estado do Paraná, que foi o caso do imperador Dom Pedro II. Nesse caso, Dom Pedro II visitou o museu em 1880 e fez a seguinte anotação sobre: “tudo muito bem arranjado e curioso”.

Porém, somente em 1882 o Museu foi assumido pelo governo estadual. Assim, durante 54 anos, o Museu foi uma referência, recebendo diversas exposições assinadas por escritores, artistas e pintores.

De 1936 até, pelo menos, os 14 anos seguintes, o Museu viveu seu apogeu, sendo o momento lembrado até hoje como maior crescimento de acervo e também de número de visitantes.

Para se ter ideia, em 1955, 25 mil pessoas visitavam anualmente o Museu Paranaense.

Porém, somente em 1973 cogitaram mudar o Museu Paranaense para o seu endereço atual. Isso após o “Plano de Ação Cultura do Paraná” definir seis possíveis endereços.

Em 2002, o Museu chegou ao endereço atual. Localizado no São Francisco, ele está a menos de 5 minutos do Restaurante Tortuga.

Com uma área total de mais de 4 mil metros quadrados, tendo espaço para mostras temporárias e de longa duração, laboratório, auditório, biblioteca e três reservas técnicas. 

As mais de 500 mil peças que estão expostas são provenientes de aquisições e doações.

Em destaque existem as peças do Museu Coronel David Carneiro e as coleções arqueológicas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Mas, por que ele é diferente?

Bem, como já citamos anteriormente, o Museu Paranaense está longe de ser um daqueles museus onde o visitante passeia e só vê imagens estáticas. 

Para entender esse processo, devemos voltar ao ano de 2019, quando a organização do Museu pensou em como aproximar da comunidade e trazer as pautas contemporâneas para ele.

Depois disso, perceberam que era urgente a atração de novos públicos, com necessidade de expandir o olhar da população sobre este patrimônio.

O primeiro passo para essa modernização do MUPA veio com a participação popular de forma convicta. Ou seja, após quase 150 anos, o Museu Paranaense é um museu feito pelos paranaenses.

Além disso, a ideia da integração do Museu com a comunidade é para visitar o passado pelo olhar de quem foi retratado e, assim, entender os contextos que formam a visão de mundo atual.

Desse modo, os temas das discussões e exposições são sempre escolhidos por meio de uma análise de urgência, revisando o acervo do museu de forma crítica e colaborativa.

E, para se ter ideia, nos últimos meses a preparação para a exposição “Mejtere: histórias recontadas”, uma exposição focada em povos originários e afrodescendentes no Paraná.

E após esse passeio, onde posso comer?

Bem, se você quer aproveitar o máximo do seu passeio, que tal saborear um delicioso prato de mignon, de massa ou até mesmo de frango após o seu passeio cultural?

Desse modo, você pode dirigir por 5 minutos e chegar no Restaurante Tortuga. Nosso restaurante tem mais de 30 anos de história e com uma incrível carta de vinhos, além de diversas opções de alimentos no cardápio.

Então, se você precisa de uma dica para escolher o melhor lugar, além de escolher as melhores opções em nosso salão, você pode anotar essas dicas e saborear o melhor da culinária de Curitiba.

Assim, para manter o passeio cultural de uma forma alegre e terminar com ainda mais lembranças boas, você pode comer um delicioso carpaccio de mignon com ervas finas e alcaparras no Restaurante Tortuga.

Além disso, para comer próximo ao Museu Paranaense, existem opções bem paranaenses também.

Isso porque o Restaurante Tortuga tem criações próprias, que incorporam cada vez mais os sabores paranaenses em seu cardápio.

Então, se você tem esse desejo, você tem opções em carnes, com mignon e frango, além de nossas deliciosas sobremesas.

E o melhor: para combinar com tudo que temos de comida, nossa carta de vinhos pode ser consultada com nossos garçons e eles te indicaram as melhores opções para cada harmonização.

Assim, você comerá o melhor de Curitiba, tendo as melhores opções e próximo ao centro da cidade, sem problemas de locomoção.

Então, venha já visitar o nosso salão, localizado na Mercês, próximo a Paróquia Nossa Senhora das Mercês ou peça em sua casa.

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Por que flambar os pratos?

Por que flambar os pratos?

abril 6th, 2023 Posted by Blog 1 thoughts on “Por que flambar os pratos?”

Você sabe por que é preciso flambar alguns pratos? A técnica francesa é muito conhecida pela produção das chamas, ou “flamas”, e tem uma utilização muito simples.

Essa produção de chamas, flamas ou o “flambé”, palavra francesa para “flamas”, é uma técnica muito conhecida na culinária.

Afinal, o chefe de cozinha não sai soltando chamas por cima do prato apenas para impressionar o cliente ou causar um susto com o fogo subindo.

Assim, essa técnica é usada por um motivo muito específico e saiba disso, já que você pode comer alimentos flambados de várias formas diferentes.

Mas, você sabe porque ela é feita e qual o objetivo final de realizar ela? Caso você não saiba e tenha curiosidade, esse artigo é para você.

Mas afinal, o que é flambar os pratos?

Bem, o flambar os pratos é a técnica de cozimento no qual algum tipo de álcool é adicionado a uma panela e, após isso, uma explosão de chamas é feita sobre o alimento.

Esse processo é perigoso e deve ser realizado apenas por pessoas que sabem o que estão fazendo, então confie no chefe se ele fizer isso próximo a você.

Então, essa técnica utiliza de qualquer bebida com, no mínimo, 40% de teor alcoólico. As bebidas mais comuns de serem usadas são os conhaques. Porém, licores, runs, vodkas, vinhos e cachaças podem ser usados também.

Quando o objetivo é flambar o prato, é comum que o chefe inclua a bebida momentos antes da explosão acontecer, já que a temperatura ambiente não existem vapores alcoólicos suficientes para inflamar a bebida.

Então, ao incluir a bebida na panela onde o cozimento está acontecendo para que o álcool aqueça e, após isso, libere gases o suficiente para poder ser queimado.

Assim, essa explosão acontece após os vapores alcoólicos serem o suficiente, já que é liberado após ser aquecido o suficiente para pegar fogo.

Essa técnica surgiu no século 19, durante um descuido do chef Henri Charpentier que, ao preparar uma sobremesa, acabou se distraindo e o fogo atingiu a frigideira onde o doce estava regado com conhaque.

Mas, por que flambar os pratos?

Bem, a resposta é simples: retirar todo o teor alcoólico do prato, mas ainda deixando o aroma e o gosto da bebida.

Apesar de algumas pessoas acreditarem que o ato de flambar os pratos acontece só para gerar um “show”, eles estão enganados, já que ele também altera os sabores.

Então não se assuste com as chamas. Apesar da temperatura dela ser bastante alta (podendo chegar a mais de 500°C), a superfície da panela se mantém em uma temperatura baixa, sendo menor que a necessária para a caramelização.

Além disso, o uso do flambado nos pratos é capaz de interferir na textura do alimento, criando uma fina camada crocante e, esta camada, traz ainda mais sabor ao prato.

Essa técnica também é usada para dar o sabor e o aroma levemente defumado, já que essa técnica foca em “chamuscar” os alimentos, sendo diferente do contato alimento, metal e fogo que é o comum.

Desse modo, a técnica de flambar os pratos é usada para trazer novos sabores e aromas aos pratos comuns, sendo que cada tipo de bebida é mais indicada a cada tipo de prato.

Ou seja, não é simplesmente incluir o licor em seu prato e esperar que o gosto seja o que você provou em algum restaurante. Por isso, saiba quais os melhores usos de cada bebida. Assim, anote essa dica e se prepare para o novo sabor:

  • Licor: indicado para peixes;
  • Wisky: indicado para carnes aromáticas;
  • Vinho tinto: indicado para carnes vermelhas;
  • Vinho branco: indicado para peixes, frango e frutos do mar;
  • Conhaque: indicado para sobremesas, carne bovina e frutos do mar;
  • Cachaça: indicado para carne suína, bovina e sobremesas.

Assim, a combinação da bebida correta com o prato que você irá provar aqui no Restaurante Tortuga trará ainda mais gosto a sua refeição, fazendo da memória de comer em nosso Restaurante ainda melhor.

Como flambar as comidas?

Bem, como você sabe o prato flambado é parte de uma pequena explosão – ou queima de vapor – e, assim, gera uma chama alta.

Por esse motivo, o recomendado é fazer longe de itens inflamáveis ou até mesmo do seu rosto.

Então, o recomendado é aproximar o líquido da chama do fogão, inclinando a panela para acelerar o processo de evaporação do álcool e mandar embora o seu sabor intenso, deixando somente o gosto da bebida mais suave no prato.

Embora existam as recomendações para não ter mais perigos ao usar a técnica, o truque tem mais aparência do que realmente é perigoso.

Assim, quando a técnica de flambar os pratos começam, o fogo se espalha e apaga naturalmente. Isso porque o álcool é consumido e, por isso, o fogo se apaga rapidamente.

Quais os pratos do Tortuga são flambados?

Aqui no Restaurante Tortuga temos alguns pratos flambados. E não se engane, não possuímos só pratos doces, como o Mineiro com Botas e a Banana Curitiba. 

Também possuímos alguns pratos salgados com a técnica do flambar sendo usado. Então, se você deseja conhecer nosso cardápio e entender como usamos o flambar para dar mais sabor, pode pedir:

  • Strogonoff de mignon: fatias de mignon flambadas, creme de leite, catchup com champignon.
  • Mignon Poivre: mignon grelhado na pimenta verde e flambado ao molho rotti.

Agora, se você quer saborear o melhor das sobremesas – como a técnica é mais utilizada pelo mundo todo – você também possui opções em nosso cardápio. Conheça elas agora:

  • Mineiro com Botas: queijo prato, goiabada, ovos e banana caramelizada e flambada.
  • Banana Curitiba: banana frita e flambada com sorvete de creme e calda de chocolate.

Assim, se você deseja conhecer os pratos flambados do Restaurante Tortuga, venha ao nosso salão. Estamos no bairro Mercês, próximo a Igreja Nossa Senhora da Mercês.

Aqui você terá as melhores opções de comidas, além de uma incrível carta de vinhos. E, ao escolher comer em nosso salão, você tem a certeza de aproveitar a melhor experiência gastronômica de Curitiba.

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