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Onde comer nhoque em Curitiba?

maio 5th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer nhoque em Curitiba?”

O gnocchi, ou nhoque como também é chamado, é um dos mais conhecidos pratos da culinária italiana. Esse prato se popularizou mundo afora e tem diversas maneiras de ser produzido – incluindo diversos molhos que podem ser adaptados. 

Segundo pesquisas recentes, relatos dizem que esse prato é a sétima iguaria mais consumida em todo o planeta, já que é tão popular que pode ser adaptado para diversas formas de serem feitas.

Além de ser popular por ser uma massa versátil, o nhoque também possui algumas lendas conhecidas, histórias que passam de geração para geração e continuam sendo passadas até os dias atuais.

O nhoque é um bolinho de massa espesso e macio tradicionalmente da culinária italiana. Na receita original,ele  é feito a partir de um mingau, usado como massa que é cortada em pequenos pedaços.

Assim, se você quer conhecer mais sobre o nhoque, como eles foram criados, como são comidos e onde comer o melhor nhoque em Curitiba, esse artigo é para você.

Qual a origem do nhoque?

Bem, o gnocchi, ou nhoque, não tem sua origem certa determinada, já que é um prato muito antigo que apareceu na Itália.

Mas, o nhoque tem uma origem no Oriente Médio, durante os tempos antigos. Isso quando os romanos começaram a explorar a área e levaram a receita para outras regiões e aplicando em sua própria cultura.

Desde sua origem, o nhoque tem variações regionais e, por isso, não se sabe ao certo qual a receita original.

Assim, a mais comum é a que aparece em Sardenha, uma ilha no largo da costa italiana, que é considerada o lar do nhoque, que mais se assemelha à receita que vem desde os tempos dos romanos: um mingau misturado com ovos.

Essa receita é a mais antiga conhecida, tendo só a implementação da batata para fazer o nhoque no século XVI, também na Itália, sendo a receita que se espalhou para toda a Europa e, após isso, para o mundo.

Porém, outra receita muito comum e original de nhoque é feita com migalhas de pão, receita que teria sido criada em Friuli, na Itália.

Ao chegar no Brasil, o nhoque foi adaptado e criado com diversas outras variações de ingredientes à massa, dando novos sabores ao nhoque. 

Assim, além do famoso nhoque de batata – que é o modo mais comum utilizado nos últimos anos – existem massas preparadas com mandioca, mandioquinha, milho verde, beterraba, espinafre e abóbora.

Além disso, não ache que você está errado em criar novas variações, podendo ser adaptado para cada região do mundo, usando os materiais que estiverem disponíveis para as massas.

Na América do Sul, além do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai são países que tiveram uma grande porcentagem de italianos imigrantes e, por isso, o prato se popularizou nesses países também.

Para se ter ideia, na Argentina e no Paraguai o prato é tão comum que existe a data comemorativa de “Ñoquis del 29”. Essa data é comemorada no dia 29 de cada mês.

Molhos e variações

Bem, como supracitado, o nhoque tem diferentes modos de ser produzido, sendo introduzido diferentes comidas para gerar a massa, como mandioca, batata e espinafre.

O que pode variar também são os tipos de molhos que podem ser usados para dar ainda mais gosto a massa tão famosa.

Assim, não existe um registro correto de qual o primeiro molho a ser usado ao produzir o nhoque, mas o mais comum até hoje é o molho bolonhesa. A combinação de molho de tomate com a carne é usada na maioria dos locais.

Por isso, não se pode dizer que existe uma receita original de nhoque, devido a sua infinidade de adaptações, podendo ser usado para agradar todos os gostos possíveis.

Para se ter ideia, nos tempos atuais o nhoque foi adaptado para um modelo de fritura e tem ganhado cada vez mais espaço em restaurantes.

Assim, não é incomum que o nhoque seja uma das iguarias mais comidas em todo o mundo, já que sua adaptação é fácil e acontece de uma forma simples.

O nhoque da sorte

Você já deve ter ouvido falar da lenda do nhoque da sorte. Essa lenda é contada há alguns anos e, segundo ela, São Pantaleão, vestido de mendigo, perambulava por um vilarejo na Itália.

No dia 29 de dezembro, a fome bateu e o São Pantaleão bateu em uma casa para pedir comida. Um casal de idosos o atendeu e convidou para jantar à mesa com eles. 

Essa janta foi composta por 7 pedaços de nhoque para cada um e, ao sair da casa, o casal encontrou moedas de ouro embaixo dos pratos de moedas de ouro. Desde então, é comemorado no dia 29 de cada mês o dia do “nhoque da sorte”.

Onde comer nhoque em Curitiba?

Se após essa leitura agradável te deu vontade de comer um delicioso nhoque, saiba que o Restaurante Tortuga é a melhor opção.

Aqui você terá diversos molhos para dar ainda mais sabor ao seu prato. As opções de molhos presentes em nosso cardápio são quatro queijos, primavera, branco, bolonhesa, alho e óleo, ao sugo e Renato Ribas.

Desse modo, se você estiver procurando onde comer os melhores nhoques de Curitiba, venha já para nosso salão. Localizado na Mercês, estamos próximo do Centro da cidade e diversos outros cartões postais.

Além do nhoque, temos diversas opções de frangos e carnes, podendo somar ainda mais na sua experiência gastronômica. Outro fato que pode somar a sua experiência é a nossa vasta carta de vinhos, que pode ser consultada com qualquer um de nossos garçons.

Veja mais:

Onde comer próximo ao Museu Paranaense

Onde comer próximo ao Museu Paranaense

abril 20th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer próximo ao Museu Paranaense”

Você conhece ou já ouviu falar do Museu Paranaense? Esse é um dos vários pontos turísticos que Curitiba tem para os visitantes conhecerem.

Inaugurado em 25 de setembro de 1876, o Museu Paranaense é o terceiro mais antigo museu do Brasil.

Hoje em dia, o Museu Paranaense é visto como ocupante de um lugar de vanguarda entre os museus brasileiros, já que propõe um diálogo entre suas obras históricas e a arte contemporânea.

Assim, o MUPA (Museu Paranaense), é longe de ser um prédio recheado de quadros ou estátuas estáticas.

Então, se você quer conhecer mais da história do Museu Paranaense, suas obras e onde comer após esse passeio incrível, esse artigo é para você.

O que é o Museu Paranaense?

Localizado no Centro de Curitiba, o Museu Paranaense é um museu da administração pública, inaugurado no dia 25 de setembro de 1876.

Mas, apesar de ser inaugurado em 1876, sua história remete à 2 anos. Isso porque em 1874, Agostinho Ermelino de Leão, nascido em Paranaguá, teve a ideia de coligir os riquíssimos produtos agrícolas e industriais em um museu agrícola e em um jardim de aclimação.

Assim, ora sendo conhecido como Museu de Aclimação, ora de Museu Curitiba, o Museu Paranaense foi lançado dois anos após o início do projeto.

Já no início do Museu, ele contava com 600 peças em seu acervo, chamando atenção de pessoas de fora do estado do Paraná, que foi o caso do imperador Dom Pedro II. Nesse caso, Dom Pedro II visitou o museu em 1880 e fez a seguinte anotação sobre: “tudo muito bem arranjado e curioso”.

Porém, somente em 1882 o Museu foi assumido pelo governo estadual. Assim, durante 54 anos, o Museu foi uma referência, recebendo diversas exposições assinadas por escritores, artistas e pintores.

De 1936 até, pelo menos, os 14 anos seguintes, o Museu viveu seu apogeu, sendo o momento lembrado até hoje como maior crescimento de acervo e também de número de visitantes.

Para se ter ideia, em 1955, 25 mil pessoas visitavam anualmente o Museu Paranaense.

Porém, somente em 1973 cogitaram mudar o Museu Paranaense para o seu endereço atual. Isso após o “Plano de Ação Cultura do Paraná” definir seis possíveis endereços.

Em 2002, o Museu chegou ao endereço atual. Localizado no São Francisco, ele está a menos de 5 minutos do Restaurante Tortuga.

Com uma área total de mais de 4 mil metros quadrados, tendo espaço para mostras temporárias e de longa duração, laboratório, auditório, biblioteca e três reservas técnicas. 

As mais de 500 mil peças que estão expostas são provenientes de aquisições e doações.

Em destaque existem as peças do Museu Coronel David Carneiro e as coleções arqueológicas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Mas, por que ele é diferente?

Bem, como já citamos anteriormente, o Museu Paranaense está longe de ser um daqueles museus onde o visitante passeia e só vê imagens estáticas. 

Para entender esse processo, devemos voltar ao ano de 2019, quando a organização do Museu pensou em como aproximar da comunidade e trazer as pautas contemporâneas para ele.

Depois disso, perceberam que era urgente a atração de novos públicos, com necessidade de expandir o olhar da população sobre este patrimônio.

O primeiro passo para essa modernização do MUPA veio com a participação popular de forma convicta. Ou seja, após quase 150 anos, o Museu Paranaense é um museu feito pelos paranaenses.

Além disso, a ideia da integração do Museu com a comunidade é para visitar o passado pelo olhar de quem foi retratado e, assim, entender os contextos que formam a visão de mundo atual.

Desse modo, os temas das discussões e exposições são sempre escolhidos por meio de uma análise de urgência, revisando o acervo do museu de forma crítica e colaborativa.

E, para se ter ideia, nos últimos meses a preparação para a exposição “Mejtere: histórias recontadas”, uma exposição focada em povos originários e afrodescendentes no Paraná.

E após esse passeio, onde posso comer?

Bem, se você quer aproveitar o máximo do seu passeio, que tal saborear um delicioso prato de mignon, de massa ou até mesmo de frango após o seu passeio cultural?

Desse modo, você pode dirigir por 5 minutos e chegar no Restaurante Tortuga. Nosso restaurante tem mais de 30 anos de história e com uma incrível carta de vinhos, além de diversas opções de alimentos no cardápio.

Então, se você precisa de uma dica para escolher o melhor lugar, além de escolher as melhores opções em nosso salão, você pode anotar essas dicas e saborear o melhor da culinária de Curitiba.

Assim, para manter o passeio cultural de uma forma alegre e terminar com ainda mais lembranças boas, você pode comer um delicioso carpaccio de mignon com ervas finas e alcaparras no Restaurante Tortuga.

Além disso, para comer próximo ao Museu Paranaense, existem opções bem paranaenses também.

Isso porque o Restaurante Tortuga tem criações próprias, que incorporam cada vez mais os sabores paranaenses em seu cardápio.

Então, se você tem esse desejo, você tem opções em carnes, com mignon e frango, além de nossas deliciosas sobremesas.

E o melhor: para combinar com tudo que temos de comida, nossa carta de vinhos pode ser consultada com nossos garçons e eles te indicaram as melhores opções para cada harmonização.

Assim, você comerá o melhor de Curitiba, tendo as melhores opções e próximo ao centro da cidade, sem problemas de locomoção.

Então, venha já visitar o nosso salão, localizado na Mercês, próximo a Paróquia Nossa Senhora das Mercês ou peça em sua casa.

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Por que flambar os pratos?

Por que flambar os pratos?

abril 6th, 2023 Posted by Blog 1 thoughts on “Por que flambar os pratos?”

Você sabe por que é preciso flambar alguns pratos? A técnica francesa é muito conhecida pela produção das chamas, ou “flamas”, e tem uma utilização muito simples.

Essa produção de chamas, flamas ou o “flambé”, palavra francesa para “flamas”, é uma técnica muito conhecida na culinária.

Afinal, o chefe de cozinha não sai soltando chamas por cima do prato apenas para impressionar o cliente ou causar um susto com o fogo subindo.

Assim, essa técnica é usada por um motivo muito específico e saiba disso, já que você pode comer alimentos flambados de várias formas diferentes.

Mas, você sabe porque ela é feita e qual o objetivo final de realizar ela? Caso você não saiba e tenha curiosidade, esse artigo é para você.

Mas afinal, o que é flambar os pratos?

Bem, o flambar os pratos é a técnica de cozimento no qual algum tipo de álcool é adicionado a uma panela e, após isso, uma explosão de chamas é feita sobre o alimento.

Esse processo é perigoso e deve ser realizado apenas por pessoas que sabem o que estão fazendo, então confie no chefe se ele fizer isso próximo a você.

Então, essa técnica utiliza de qualquer bebida com, no mínimo, 40% de teor alcoólico. As bebidas mais comuns de serem usadas são os conhaques. Porém, licores, runs, vodkas, vinhos e cachaças podem ser usados também.

Quando o objetivo é flambar o prato, é comum que o chefe inclua a bebida momentos antes da explosão acontecer, já que a temperatura ambiente não existem vapores alcoólicos suficientes para inflamar a bebida.

Então, ao incluir a bebida na panela onde o cozimento está acontecendo para que o álcool aqueça e, após isso, libere gases o suficiente para poder ser queimado.

Assim, essa explosão acontece após os vapores alcoólicos serem o suficiente, já que é liberado após ser aquecido o suficiente para pegar fogo.

Essa técnica surgiu no século 19, durante um descuido do chef Henri Charpentier que, ao preparar uma sobremesa, acabou se distraindo e o fogo atingiu a frigideira onde o doce estava regado com conhaque.

Mas, por que flambar os pratos?

Bem, a resposta é simples: retirar todo o teor alcoólico do prato, mas ainda deixando o aroma e o gosto da bebida.

Apesar de algumas pessoas acreditarem que o ato de flambar os pratos acontece só para gerar um “show”, eles estão enganados, já que ele também altera os sabores.

Então não se assuste com as chamas. Apesar da temperatura dela ser bastante alta (podendo chegar a mais de 500°C), a superfície da panela se mantém em uma temperatura baixa, sendo menor que a necessária para a caramelização.

Além disso, o uso do flambado nos pratos é capaz de interferir na textura do alimento, criando uma fina camada crocante e, esta camada, traz ainda mais sabor ao prato.

Essa técnica também é usada para dar o sabor e o aroma levemente defumado, já que essa técnica foca em “chamuscar” os alimentos, sendo diferente do contato alimento, metal e fogo que é o comum.

Desse modo, a técnica de flambar os pratos é usada para trazer novos sabores e aromas aos pratos comuns, sendo que cada tipo de bebida é mais indicada a cada tipo de prato.

Ou seja, não é simplesmente incluir o licor em seu prato e esperar que o gosto seja o que você provou em algum restaurante. Por isso, saiba quais os melhores usos de cada bebida. Assim, anote essa dica e se prepare para o novo sabor:

  • Licor: indicado para peixes;
  • Wisky: indicado para carnes aromáticas;
  • Vinho tinto: indicado para carnes vermelhas;
  • Vinho branco: indicado para peixes, frango e frutos do mar;
  • Conhaque: indicado para sobremesas, carne bovina e frutos do mar;
  • Cachaça: indicado para carne suína, bovina e sobremesas.

Assim, a combinação da bebida correta com o prato que você irá provar aqui no Restaurante Tortuga trará ainda mais gosto a sua refeição, fazendo da memória de comer em nosso Restaurante ainda melhor.

Como flambar as comidas?

Bem, como você sabe o prato flambado é parte de uma pequena explosão – ou queima de vapor – e, assim, gera uma chama alta.

Por esse motivo, o recomendado é fazer longe de itens inflamáveis ou até mesmo do seu rosto.

Então, o recomendado é aproximar o líquido da chama do fogão, inclinando a panela para acelerar o processo de evaporação do álcool e mandar embora o seu sabor intenso, deixando somente o gosto da bebida mais suave no prato.

Embora existam as recomendações para não ter mais perigos ao usar a técnica, o truque tem mais aparência do que realmente é perigoso.

Assim, quando a técnica de flambar os pratos começam, o fogo se espalha e apaga naturalmente. Isso porque o álcool é consumido e, por isso, o fogo se apaga rapidamente.

Quais os pratos do Tortuga são flambados?

Aqui no Restaurante Tortuga temos alguns pratos flambados. E não se engane, não possuímos só pratos doces, como o Mineiro com Botas e a Banana Curitiba. 

Também possuímos alguns pratos salgados com a técnica do flambar sendo usado. Então, se você deseja conhecer nosso cardápio e entender como usamos o flambar para dar mais sabor, pode pedir:

  • Strogonoff de mignon: fatias de mignon flambadas, creme de leite, catchup com champignon.
  • Mignon Poivre: mignon grelhado na pimenta verde e flambado ao molho rotti.

Agora, se você quer saborear o melhor das sobremesas – como a técnica é mais utilizada pelo mundo todo – você também possui opções em nosso cardápio. Conheça elas agora:

  • Mineiro com Botas: queijo prato, goiabada, ovos e banana caramelizada e flambada.
  • Banana Curitiba: banana frita e flambada com sorvete de creme e calda de chocolate.

Assim, se você deseja conhecer os pratos flambados do Restaurante Tortuga, venha ao nosso salão. Estamos no bairro Mercês, próximo a Igreja Nossa Senhora da Mercês.

Aqui você terá as melhores opções de comidas, além de uma incrível carta de vinhos. E, ao escolher comer em nosso salão, você tem a certeza de aproveitar a melhor experiência gastronômica de Curitiba.

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Onde comer após o passeio da Linha Turismo em Curitiba?

Onde comer após o passeio da Linha Turismo em Curitiba?

março 24th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer após o passeio da Linha Turismo em Curitiba?”

Em Curitiba existe uma linha de ônibus que é conhecida como Linha Turismo. Esse passeio visita todos os principais pontos turísticos da capital paranaense. Mas, você sabe onde comer após esse passeio?

Com roteiro definido e acontecendo todos os dias, de terça a domingo, você pode conhecer os pontos turísticos de Curitiba sem problemas.

Desse modo, é muito comum que as pessoas aproveitem o passeio para conhecer mais a cidade, quando possuem tempo para isso.

Assim, é uma ótima opção para os visitantes, ou moradores, que querem conhecer a cidade sem precisar enfrentar o trânsito de carro.

Então, se você pretende conhecer mais sobre esse incrível passeio que a cidade de Curitiba oferece e, também pretende saber onde comer o melhor da culinária de Curitiba após o passeio, esse artigo é para você.

O que é a Linha Turismo?

Bem, como o nome indica, a Linha Turismo é uma linha de ônibus especial, mantida pelo setor que comanda a mobilidade de Curitiba, a URBS (Urbanização de Curitiba).

Com um itinerário que dura cerca de três horas, o passeio envolve 48 quilômetros da cidade de Curitiba e apresenta 26 pontos turísticos de Curitiba. 

E esses 26 pontos turísticos são conhecidos já pelo embarque, que começa na Rua 24 Horas, no centro de Curitiba. E, apesar do itinerário da Linha Turismo começar neste ponto, você pode embarcar nela em qualquer um dos pontos – que serão citados mais para frente no texto.

Assim, é comum dizer que a Linha Turismo de Curitiba é, por si, um grande ponto turístico itinerante da cidade.

Então, nada melhor que aproveitar essa linha especial de ônibus e conhecer a cidade no double decker (ou ônibus de dois andares).

A linha possui um ônibus a cada 30 minutos, e percorre todos os 48 quilômetros enquanto funciona, sendo que as pessoas podem trocar de ônibus e alongar sua visita no seu ponto turístico favorito.

Contudo, é sempre bom lembrar que a vista do passeio pode ser mais bonita quando você embarcar na parte superior do ônibus que, como se é de imaginar, é um ônibus panorâmico e, por isso, não possui teto. 

Esse pode ser o melhor método de conhecer a cidade de Curitiba por inteiro, indo somente aos pontos turísticos.

Os 26 pontos apresentados pela cidade se dividem em praças, bosques, parques, ruas, teatros e museus.

O passeio custa R$ 50 e pode ser pago em dinheiro ou cartão, sendo que após a compra, o turista pode embarcar quantas vezes quiser no prazo de 24 horas. Assim, a comodidade de poder visitar os pontos em qualquer um dos horários da linha permite que as pessoas aproveitem para estender as visitas nos pontos.

Por onde a Linha Turismo passa?

Como supracitado, são 26 atrações turísticas diferentes. Entre elas temos parques, teatros, bosques, ruas, museus e teatros.

Essa rota foi pensada para abrigar a maior parte da cidade e, por isso, demora três horas para ser realizada.

Então, conheça a linha agora:

Rua 24 Horas

A Rua 24 Horas é o início do trajeto. Restaurada, ela ostenta uma arquitetura única e com um relógio para marcar todas as horas do dia. Como o nome sugere, a Rua 24 Horas é conhecida por funcionar durante o dia todo.

Praça Rui Barbosa

Criada em 1913, a Praça Rui Barbosa é a segunda parada da Linha Turismo. Localizada no centro de Curitiba, a praça é um bom espaço de lazer e tem diversos prédios históricos em volta, como o Mercado Central, a Santa Casa e a Igreja Bom Jesus.

Museu Ferroviário

Construído na antiga Estação da cidade, o prédio é anexado ao Shopping Estação, além do Teatro de Bonecos Dr. Botica.

Teatro Paiol

Construído em 1906, o Teatro Paiol foi transformado por Vinícius de Moraes desse modo após o antigo paiol de pólvora ser reciclado para se tornar um teatro de arena em 1971.

Jardim Botânico

Um dos principais cartões postais de Curitiba, o Jardim Botânico foi inaugurado em 1991. O complexo abriga um Museu Botânico, além de diversas espécies diferentes de plantas e animais 

Rodoferroviária e Mercado Municipal

A Rodoferroviária de Curitiba foi inaugurada em 1972 e marca uma nova era nos terminais de transportes no Brasil, devido à sua arquitetura.

Já o Mercado Municipal é um tradicional ponto para compra de iguarias do mundo todo.

Teatro Guaíra

Localizado na Praça Santos Andrade, o Teatro Guaíra é um dos maiores teatros da América Latina.

Paço da Liberdade

Restaurado recentemente, o Paço da Liberdade foi sede do governo municipal. A maior característica do ponto é o fato dele ser o único patrimônio de Curitiba tombado nas três esferas: municipal, estadual e federal. Atualmente é casa de um centro cultural.

Passeio Público e Memorial Árabe

O Passeio Público é uma homenagem aos povos do deserto. Já foi a casa do primeiro zoológico de Curitiba.

Centro Cívico

Sede dos Poderes do Estado do Paraná, foi implementado em 1953, no centenário da emancipação do estado.

Bosque do Papa e Memorial Polonês

Memorial da imigração polonesa. Criado em 1980, é composto por sete casas feitas em troncos encaixados. Foi inaugurado após a visita do Papa João Paulo II a Curitiba.

Museu Oscar Niemeyer

Maior e mais moderno museu do Brasil. Foi projetado por Oscar Niemeyer, recebe o apelido de “Museu do Olho” por ser formato.

Bosque Alemão

Outra homenagem aos imigrantes europeus. O Bosque Alemão tem como destaque a trilha de João e Maria, dos contos dos irmãos Grimm, a Casa Encantada, o oratório Bach e a Torre dos Filósofos

UNILIVRE

A primeira universidade criada para estudar o desenvolvimento com preservação ambiental.

Parque São Lourenço

Com um lago cercado por mata nativa, o Parque São Lourenço era uma antiga fábrica de cola que, atualmente, dá lugar ao Centro de Criatividade de Curitiba.

Ópera de Arame

Fazendo parte do Complexo da Pedreira, a Ópera de Arame é um lugar integrado à natureza. Construída em estrutura tubular, ela é famosa por receber shows e espetáculos.

Parque Tanguá

Construído no lugar de uma antiga pedreira, o Parque Tanguá é um exemplo de reaproveitamento de espaço urbano em Curitiba.

Parque Tingui

O Parque Tingui lembra os primeiros ocupantes dos Campos de Curitiba, os índios da nação Guarani.

Memorial Ucraniano

O Memorial Ucraniano está localizado no Parque Tingui, e é uma homenagem ao centenário da chegada dos pioneiros da etnia.

Portal Italiano

O Portal italiano sinaliza a entrada do bairro de Santa Felicidade.

Santa Felicidade

Bairro de Curitiba colonizado por imigrantes italianos.

Parque Barigui

Implantado em 1972, é um dos maiores da cidade, sendo refúgio de diversos animais nativos e migratórios. 

Torre Panorâmica

Única torre de telefonia do Brasil com mirante aberto à visitação. Com 109,5 metros de altura, o mirante oferece uma vista de 360º da cidade.

Setor Histórico

O Setor Histórico é lar do Largo da Ordem, além das ruínas Igreja de São Francisco de Paula, a Fonte da Memória a Fundação Cultural de Curitiba, Relógio das Flores e diversos casarões. Além disso, no domingo acontece a Feirinha do Largo da Ordem.

Praça Tiradentes

Marco zero da cidade, abriga a Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

Rua das Flores

Trecho da principal rua de Curitiba, foi o primeiro calçadão para pedestres do país e um dos marcos da revolução cultural da cidade.

Mas, onde comer após esse passeio?

Bem, durante você pode descer na Torre Panorâmica, Setor Histórico ou Praça Tiradentes e visitar o Restaurante Tortuga, já que eles são os mais próximos da nossa casa, no Bairro Mercês.

Com diversos pratos que se dividem em carne bovina, carne de frango, massas e caldos, o Restaurante Tortuga tem mais de 30 anos de história em Curitiba.

Desse modo, você poderá aproveitar o melhor de Curitiba, juntando o passeio da Linha Turismo com a culinária do Restaurante Tortuga. Então, venha experimentar nosso Espeto de Frango Curitiba e saboreie o melhor do nosso cardápio.

 

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Você já conhece o mineiro com botas?

Você já conhece o mineiro com botas?

março 10th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Você já conhece o mineiro com botas?”

Depois de passear por diversos pratos salgados de nosso cardápio, chegou a hora de uma sobremesa: o mineiro com botas. 

Porém, você sabe a origem do prato e como ele é feito? Como o nome já indica, o prato é tipicamente brasileiro e criado em Minas Gerais.

Sendo uma das sobremesas mais comuns no estado de Minas Gerais, o prato chegou ao Paraná muito após ser criado.

E, embora não pareça, essa receita que leva apenas banana, goiabada, queijo e ovo, é uma das sobremesas mais deliciosas que você pode provar.

Então, se você ainda não sabe o que comer após os pratos principais no Restaurante Tortuga, este artigo indicará para você o melhor a se comer.

Afinal, o que é o Mineiro com Botas?

Como supracitado, o Mineiro com Botas é um prato típico do estado de Minas Gerais.  

Essa deliciosa sobremesa foi criada próximo ao século XVII, quando o estado ainda era responsável por boa parte da mineração no Brasil. 

Contudo, na época de sua criação, o doce não levava este nome e, ao que indica, não teria um nome comum utilizado em toda a área de Minas Gerais.

Assim, tendo apenas o nome confirmado anos depois, devido a sua história de criação.

Para quem não sabe, a sobremesa leva esse nome devido a sua origem. Quando a mineração ainda era muito forte, era comum que os homens levassem dias, semanas e até mesmo meses para voltar para casa – quando voltavam.

Assim, suas famílias recebiam os mineiros com um banquete caprichado, sempre comemorando a volta com vida dos trabalhadores, já que o trabalho era muitas vezes fatal, o que aumentava ainda mais a expectativa pela volta.

Por isso, era comum que as mulheres e os filhos esperassem o trabalhador para comemorar a sua volta, seus lucros e suas vendas.

Como a maioria das famílias não recebia dinheiro suficiente pelo trabalho, já que a realidade não era fácil e a atividade da mineração era uma atividade análoga à escravidão, com condições de trabalho e moradias precárias, o banquete era feito com comidas simples.

Então, aí entra os quatros ingredientes da nossa sobremesa de hoje: banana, goiabada, queijo e ovo.

Esses itens eram ou plantados em seus terrenos, ou trocados com vizinhos e, de certa forma, comercializados por meio do escambo.

Assim, os itens principais do estado de Minas Gerais são colocados na sobremesa, facilitando ainda mais a elaboração do prato que era usado nas comemorações para receber os trabalhadores em casa.

Por isso o prato tão saboroso e simples recebe esse nome, é uma forma de homenagear os “Mineiros com Botas” quando voltavam para casa.

E como ele se espalhou pelo Brasil?

Ainda não se sabe quando nem como, mas o Mineiro com Botas começou a ser espalhado pelo Brasil todo e, assim, chegou até as diferentes regiões brasileiras.

No Rio de Janeiro, o prato foi um sucesso e começou a ser comercializado em restaurantes muito famosos da região. Sendo integrado ao paladar carioca e, em alguns casos, até mesmo adaptado.

As adaptações têm diferentes vertentes e adições de sabores. Essas adições podem ser de doce de leite, leite condensado, e até mesmo retirar a goiabada e adicionar sorvete de creme.

Por esse motivo, não é incomum que você veja diferentes receitas para esse saboroso prato.

Assim, a popularização do Mineiro com Botas no Brasil é consequência do êxodo rural e, também, das adaptações que o prato passou.

Então, se você já saboreou esse prato em uma de suas diferentes adaptações, saiba que não é só esse o modo em que você pode encontrar ele. Com diferentes sabores e sendo aproveitado em diferentes ocasiões, o Mineiro com Botas é um patrimônio brasileiro.

E como ele é feito no Restaurante Tortuga?

O nosso Mineiro com Botas é feito de uma maneira muito especial aqui no Restaurante Tortuga.

Primeiramente, nossa banana é à milanesa e flambada na cachaça, dando ainda mais um leve sabor de Minas Gerais ao prato.

Além disso, todos os ingredientes são colocados em uma ordem que valoriza cada vez mais o sabor do prato. Afinal, nada pior que ir comer algo tão saboroso e algum gosto sobressair ao outro.

Outro ponto que dá um gostinho especial ao Mineiro com Botas do Restaurante Tortuga é a escolha de seu queijo. O queijo prato é o queijo que era utilizado na origem de sua receita e, por isso, é o escolhido por nós.

Os ovos caipiras também são escolhidos para aproximar ainda mais a receita do nosso restaurante da receita original.

Desse modo, se você quiser experimentar o mais próximo da receita original, feita pelas famílias dos mineiros, venha já para o Restaurante Tortuga, em Curitiba.

Além disso, para finalizar o prato, é polvilhado uma quantidade de açúcar sobre o doce flambado para, assim, caramelizar de leve o Mineiro com Botas.

E o que mais posso comer no Restaurante Tortuga?

Se você deseja experimentar mais partes de nosso cardápio, o chef do Restaurante Tortuga tem algumas sugestões.

O prato de entrada que pode ser o delicioso carpaccio. Sendo finas fatias de mignon com ervas finas e alcaparras, é um prato saboroso para a entrada.

De prato principal, o mignon linguine quatro queijos é uma ótima pedida. O prato é composto por um delicioso mignon grelhado ao molho rotti com champignon, além de linguine ao molho quatro queijos gratinado.

Além disso, você pode se deliciar em nossa porção de batata frita à francesa.

E, para fazer a harmonização de todos os pratos com uma boa bebida, temos uma imensa carta de vinhos que pode ser consultada com nossos garçons. Eles estão totalmente preparados para indicar qual é o melhor para você.

Venha conhecer o Restaurante Tortuga e aproveite o melhor da gastronomia de Curitiba. Com mais de 30 anos de tradição, somos uma experiência gastronômica que todos que visitam Curitiba devem conhecer.

 

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Onde comer lasanha em Curitiba?

Onde comer lasanha em Curitiba?

fevereiro 24th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer lasanha em Curitiba?”

Que a lasanha é um dos pratos italianos mais consumidos no mundo todos sabemos. Mas, você sabe onde comer as melhores lasanhas em Curitiba?

Feita por fatias de massas intercaladas com camadas de carnes ou queijos, a lasanha já virou um prato tradicional nos finais de semana brasileiro. Ou você nunca teve ou conhece quem teve a receita repetida por alguma avó ou tia com mais idade?

Então, aqui estaremos ajudando você a conhecer um pouco mais sobre esse prato saboroso que já faz parte da memória de todos, além de te apresentar as melhores lasanhas de Curitiba e região metropolitana.

Além disso, você vai conhecer sobre como a tradição da lasanha nasceu, como ela começou a ser feita e quais as diferenças da tradicional lasanha – que é como fazemos – para as lasanhas comuns.

Então, se você pretende salivar em cada palavra que você ler, além de sentir o cheiro subir por cada linha e ter vontade de morder cada informação, continue que esse texto é para você!

Qual é a história da lasanha?

Uma das combinações entre massa e proteína mais famosas e saborosas de todos os tempos só poderia ter vindo de uma criação italiana.

Tendo o nome tradicional é “lasagna” e vem do latim làganum e do grego λάσανα (làganon), que significa flácido, macio. Para os romanos, a palavra se assemelhava a “lasanum”, que significa “panela” em latim. Assim, os italianos usavam a palavra para se referir ao prato que a lasanha é feita.

Após um tempo, o nome do alimento recebeu o nome do prato que era utilizado e, ainda hoje, na Itália é usado para denominar as placas produzidas com farinha de trigo, água, vinho ou ovos.

No começo, a massa era aberta com um rolo chamado laganaturum, ou “lasanhador”. Esse era o motivo para o alimento adotar o nome.

Eles que, em meio a diversas polêmicas, também são conhecidos como os pais da pizza e do macarrão, são os donos de diversas das receitas que envolvem as massas e que usamos no dia a dia.

Porém, a criação italiana também é outra polêmica culinária: existem relatos que um prato similar com a lasanha já existia na Inglaterra no século XIV, inclusive era comido pela corte do Rei Ricardo II e era conhecido como “loseyns”.

Já em livros de receitas italianas, existem dois diferentes que indicam a criação do prato, ambos sendo do Tribunal de Nápoles. Em ambos a receita segue uma forma semelhante ao que conhecemos hoje.

O prato era feito da massa supracitada e, antes de ser cozido, era cortado em formas de quadrados ou losangos e cozido em caldos de carne ou de vegetais.

Essa lasanha mais antiga era feita por um prato de camadas e, nesta versão, ainda não levava tomate – já que os europeus ainda não conheciam essa fruta.

Porém, a pessoa que leva o mérito como “pai da lasanha” é Francesco Zambrini, um italiano. Ele descobriu receitas antigas nas quais a lasanha vinha sendo postas em tiras e tinha várias camadas de queijos, assim criando algo semelhante ao que temos hoje em dia.

Assim, ele incluiu a receita em um livro e, assim, popularizou a maneira de produzir o prato na Itália. Porém, dois casos que deixaram o prato famoso e amado por todos foram os bares de Bolonha que, no século XX, criaram a “lasanha à bolonhesa”, como conhecemos atualmente.

O outro caso foi o do jornalista Paolo Monelli que, em seu livro de nome “O Glutão Errante”, citou a comida como um prato especial.

Como a lasanha é feita hoje em dia?

Apesar de ser parte da receita original, é feita por camadas de massa com queijos, com diferentes tipos de proteínas e molhos.

Mas, as tradicionais são feitas com queijo e carne somente, já que o tomate ainda não era conhecido pelos italianos, como supracitado.

Porém, mesmo após a descoberta do tomate pelos europeus, geralmente o queijo utilizado era o ricota e o parmesão. 

Já as tradicionais lasanhas à bolonhesa, que era produzida nos bares de Bolonha e é feita em Curitiba no Restaurante Tortuga, utiliza o queijo parmigiano reggiano e tem a inclusão de molho.

O molho mais tradicional é o bechamel, mas também é adaptado para usar o molho de tomate e molho branco.

Porém, algumas dessas diferenças que encontramos hoje em dia, já são adaptadas de receitas originais. Afinal, a lasanha se modificou e se adaptou para cada região nova onde chegava.

Aqui no Restaurante Tortuga é possível que você experimente cinco opções de lasanhas que são tradicionais no mundo todo, mas tem o nosso toque especial para conseguir encantar você e garantir que você está comendo a melhor lasanha em Curitiba.

Então, onde comer lasanha em Curitiba?

Se você ainda não sabe onde comer a melhor lasanha de Curitiba, chegou a hora de nossa dica para você.

Aqui no Restaurante Tortuga você tem cinco opções de lasanhas:

  • molho quatro queijos: essa lasanha é feita com queijo mussarela ao molho quatro queijos, sendo eles catupiry, gorgonzola, parmesão e provolone.
  • frango: essa lasanha é feita com queijo mussarela, frango desfiado ao molho branco ou molho ao sugo, você pode escolher.
  • molho branco: essa lasanha é feita com queijo mussarela e presunto ao molho branco.
  • molho bolonhesa: essa lasanha é feita com mussarela e carne moída no molho sugo.
  • molho ao sugo: essa lasanha é feita com queijo mussarela e presunto ao molho sugo.

Assim, você terá opções para comer e escolher o melhor para seu paladar, para animar um domingo no almoço ou até mesmo esquentar um sábado à noite.

Outro motivo para você escolher o Restaurante Tortuga para comer lasanha em Curitiba é o ambiente que temos aqui. Com um visual diferente do comum, a gente está preparado para te apresentar a vista mais linda em nosso deck externo.

Aproveite também para conhecer nossa grande carta de vinhos e combinar um dos pratos mais tradicionais da história da humanidade com os melhores vinhos disponíveis.

Então venha já para o Restaurante Tortuga, localizado no bairro Mercês em Curitiba e aproveite o melhor de Curitiba.

Veja mais:

Onde comer próximo ao Jardim Botânico de Curitiba

Onde comer próximo ao Jardim Botânico de Curitiba

fevereiro 10th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer próximo ao Jardim Botânico de Curitiba”

Um dos cartões postais de Curitiba e sempre em renovação, o Jardim Botânico é um passeio incrível para ser feito em família. Mas, você sabe onde comer próximo a ele?

Agregando mais que a Estufa do Jardim Botânico, que é inspirada no Palácio de Cristal de Londres, o Jardim não é considerado apenas um parque, como muitos acham.

Então, antes de te apresentar o melhor lugar para comer em Curitiba, próximo ao Jardim Botânico, vamos explicar porque esse lugar é tão visitado e conhecido.

O Jardim Botânico de Curitiba

Localizado no bairro Jardim Botânico, próximo ao Centro de Curitiba, o Jardim Botânico de Curitiba é mais que um simples parque, como já dissemos.

Com mais de 278 mil metros quadrados, o Jardim Botânico é um ponto verde – bem grande – no coração de Curitiba.

Inaugurado em 5 de outubro de 1991, na gestão de Jaime Lerner, ex prefeito de Curitiba conhecido pela seu avanço urbanístico da cidade, o Jardim Botânico de Curitiba leva o nome de Jardim Botânico “Francisca Maria Garfunkel Rischbieter”, a engenheira Franchette, em reconhecimento à sua pioneira e expressiva contribuição à reurbanização da cidade.

E, normalmente, a flora do Jardim é composta por Araucária – árvore típica do Paraná -, erva-mate e pelo menos mais 11 tipos diferentes de plantas. Além das que estão presentes na Estufa e na Galeria das Quatro Estações – que possui um tour virtual. 

É comum que durante o ano as cores sejam mudadas na vegetação e sejam plantadas diferentes tipos de faunas nos canteiros. Ou seja, às vezes você pode visitar o Jardim mais de uma vez no ano e ver cores diferentes pelos espaços.

Embora a maioria das pessoas considerem um parque, é um erro pensar desse modo. Isso é pelo fato que o Jardim Botânico possui uma Unidade de Conservação, pela lei e definição técnica, tendo essas características bem especiais.

Então, com o status de Unidade de Conservação, é necessário que o Jardim Botânico siga algumas características para agir: contribuir com a conservação da natureza, educação ambiental, formação de espaços representativos da flora e ainda ter uma opção de lazer para a população.

Desse modo, é necessário que o visitante entenda isso antes de chegar ao local. Já que toda ação humana pode prejudicar esse status de Unidade de Conservação.

Porém, não é por isso que a entrada para o Jardim é paga. Ou seja, a entrada nesta grande Unidade de Conservação em Curitiba é gratuita.

O que faz parte do Jardim Botânico de Curitiba?

Bem, como supracitado, uma Unidade de Conservação deve ter algumas características bem específicas e, por ser considerada uma, o Jardim possui todas. 

Ou seja, além de toda a parte da flora, existe a fauna que deve ser protegida e mantida no local – com mais de 20 animais, divididos em roedores, anfíbios e aves. 

Então, não é incomum você estar passeando e encontrar preás, gambás e sapos próximo ao corredores de plantas.

Corredores, inclusive, que são inspirados em jardins franceses, com canteiros geométricos – com o traçado da bandeira de Curitiba replicado seis vezes -, bem cuidados, com plantas renovadas a cada estação e chafarizes.

Por sinal, essas alamedas de plantas costumam ser usadas como cenários de fotos, já que são o caminho para a principal atração do Jardim Botânico de Curitiba: a Estufa.

Ao percorrer todas as alamedas e antes de chegar na Estufa, você encontrará uma réplica da estátua “Amor Materno”, uma homenagem da colônia polonesa às mães do Paraná. A estátua foi esculpida por João Zaco Paraná. 

Outro passeio que é feito dentro do próprio Jardim Botânico de Curitiba é visitar a Galeria das Quatros Estações, onde o visitante pode aproveitar a vista enquanto escuta música clássica.

Outras opções de lazer

Bem, se o passeio para ver as plantas e animais é pouco para você, saiba que no Jardim Botânico de Curitiba existe uma pista de caminhada que engloba toda a Unidade de Conservação e, desse modo, você pode fazer exercícios enquanto aproveita a vista, além de passear pelo Bosque e vendo os lagos.

Outra opção para quem gosta de velocidade, existe o velódromo de Curitiba, onde diversas pessoas andam de bicicleta e usam para pilotar aeromodelos.

O Espaço Cultural Frans Krajcberg é um grande espaço com uma exposição permanente, chamada de “A Revolta”, de obras do artista polônes naturalizado brasileiro Frans Krajcberg.

O Jardim das Sensações é outra área que o visitante pode aproveitar no Jardim Botânico de Curitiba. Inaugurado em 2008, esse Jardim é um espaço delimitado por cerca viva, onde os sentimentos do visitante são tentado, já que o passeio pode ser feito vendado, utilizando as mãos para se guiar e sentir as plantas do túnel.

E onde comer próximo ao Jardim Botânico?

Após o passeio que te conecta com a natureza, a melhor escolha para comer próximo ao Jardim Botânico é o Restaurante Tortuga. Estando somente a 5km do ponto turístico.

Em nosso salão você tem o melhor da culinária de Curitiba, com mais de 30 anos de tradição e diversas opções de massas, frango, carnes e caldos no cardápio.

Além disso, temos uma imensa carta de vinhos para você harmonizar com suas escolhas na hora de comer. 

E, caso seu filho esteja com você, temos uma área kids onde ele ficará totalmente confortável, brincando e se divertindo, enquanto você pode se alimentar sem preocupações, apenas saboreando a sua escolha.

Caso você precise de sugestão, saiba que possuímos alguns pratos feitos apenas por nosso restaurante, que remetem muito a cidade de Curitiba.

Ou seja, o Espeto à Curitiba é uma dessas opções. O prato é constituído por um delicioso peito de frango em cubos, com bacon e cebola, grelhados no espeto. Além disso, de acompanhamento, arroz à grega, frita à francesa e banana à milanesa.

Outra opção própria é o nosso mignon à moda da casa. Essa é outra criação que faz parte somente do nosso cardápio, já que o segredo está na maneira em que a carne é grelhada. Então, além do mignon grelhado, o prato acompanha banana à milanesa, arroz à grega e fritas à francesa. 

Então, venha já para o Restaurante Tortuga e aproveite todas as nossas especialidades presente em nosso cardápio.

 

Veja mais:

Onde comer próximo ao Parque Barigui

Onde comer próximo ao Parque Barigui

janeiro 27th, 2023 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer próximo ao Parque Barigui”

Você já conhece a melhor opção para comer próximo ao Parque Barigui, em Curitiba? Localizado na entrada da cidade para quem vem pela BR-277, o Parque Municipal Barigui de Curitiba é um dos cartões postais da cidade.

O Parque Barigui é um dos mais conhecidos parques do Paraná e, provavelmente, o mais visitado de Curitiba.

Com mais de 1 milhão e 400 mil metros quadrados – ou 140 hectares -, ele está localizado em quatro bairros ao mesmo tempo: Bigorrilho, Santo Inácio, Cascatinha e Mercês – que também é o bairro do Restaurante Tortuga. 

Então, se você quer dar uma passeio ao ar livre em Curitiba e conhecer um dos maiores parques do Paraná, sendo o maior de Curitiba, este artigo é para você.

Sobre o Parque Barigui

Bem, como supracitado, o Parque Barigui é um parque localizado em Curitiba, com mais de 1 milhão e 400 mil metros quadrados – ou 140 hectares, localizado logo na entrada da cidade para quem vem pela BR-277.

Em 1972, o Parque Barigui foi implantado no coração de Curitiba e, desde então, tem sido um grande atrativo para a cidade. Porém, sua criação foi homologada em 1994.

O Parque Barigui tem diversas opções de lazer. Desde os tradicionais parques infantis até um complexo de eventos.

Desse modo, ao ir até o Parque Barigui, seu passeio pode ter mais de uma opção, e por esse motivo, você sempre terá algo a fazer no local.

Apesar do parque ficar em uma área central de Curitiba, ele possui uma grande fauna diversificada, tendo mais de 15 espécies diferentes aparecendo no cotidiano do parque. Sendo que as capivaras são os animais mais comuns de serem vistos pelos visitantes.

Em outros tempos, era comum ser visto um jacaré (ou dois) em uma parte mais banhada do Parque Barigui. Porém, desde 2017 não se tem mais avistamento dos animais pela região do Parque Barigui.

Outra opção de lazer no Parque Barigui é sua grande flora. Como em todo o estado do Paraná, é possível ver muitas araucárias, árvore nativa da região. Além da araucária, o parque possui mais de outras 20 diversidades de árvores, plantas e flores. Desde os coloridos ipês até mesmo as jabuticabeiras.

Algumas pessoas não sabem, mas o Parque Barigui também é lar de um Jardim de Mel. Nesse caso, cinco colmeias suspensas são abrigos de abelhas nativas e sociais – rainha, zangões e operárias – sem ferrão. 

Esporte no Parque Barigui

O parque ainda conta com três pistas de caminhada, com diferentes extensões, que circulam o lago principal, onde pessoas se exercitam de diversas formas, já que bicicletas, patins e skates também são usados.

Agora, se você quer ser um pouco mais radical, o parque conta com uma área para slackline e. A prática deste esporte é feita somente nesta área.

Outro ponto esportivo do Parque são as academias ao ar livre, academia de ginástica e uma academia com conjuntos de barras em aço inox e troncos. 

Além disso, o Parque Barigui conta com algumas canchas esportivas, sendo duas de futebol de areia, uma de footsack – espécie de vôlei com futebol -, duas de vôlei de areia e uma quadra poliesportiva. 

Se você é uma das pessoas que se interessam por aeromodelos, o Parque também possui uma pista de aeromodelismo.

Cultura no Parque

O Parque Barigui também é o lar de áreas culturais da cidade de Curitiba. Tendo um Pavilhão de Exposições com mais de 7 mil e 500 metros quadrados, ele tem estrutura para receber exposições, convenções e feiras. 

Além disso, a Casa da Leitura Manoel Carlos Karam – uma biblioteca municipal – está localizada no Parque. Com entrada no estacionamento do Parque, a Casa da Leitura possui em seu acervo centenas de livros de literatura e poesia, todos de autores nacionais e regionais. Para ter acesso a Casa da Leitura basta visitar o local.

Do outro lado do Parque, é possível visitar o Museu do Automóvel. Apesar do Museu estar no Parque, ele é particular e é cobrado um valor para visitar. Com mais de 150 modelos de carros antigos e raros, eles são todos expostos por revezamento no local.

Outro local que pode ser visitado no Parque Barigui é o Jardinete Nicolau Klüpel. Esse é um espaço conjunto com a Central Geradora Hidrelétrica Nicolau Klüpel. Ambos os espaços levam o nome do engenheiro que foi o pioneiro no uso dos lagos para evitar enchentes .

Com isso, a Central Geradora Hidrelétrica juntamente do Jardinete são uma forma de produzir energia, além de deixar uma área do Parque sempre na contenção de enchentes, que ocorrem ocasionalmente em Curitiba.

Onde comer próximo ao Parque Barigui

Bem, após o passeio no Parque, provavelmente você estará com fome. Aberto de terça a sábado para almoço e janta e aos domingos apenas para o almoço, o Restaurante Tortuga está a menos de 10 minutos de carro do Parque Barigui.

Com um vasto cardápio, indo do frango às massas, o Restaurante Tortuga está preparado para receber qualquer pessoa. 

Ou seja, indiferente da sua vontade do dia, você terá um prato maravilhoso esperando. 

Agora, se você precisar de algumas dicas para o pedido, peça o provolone ao forno com orégano ou calabresa ao forno para a entrada.

Com diversas opções de massas, como lasanhas, panquecas e linguines, você tem a opção de comer diversos tipos de massas diferentes.

Mas, se sua vontade for comer carnes no prato principal, você pode apostar em uma de nossas diversas opções de mignon ou de frango, sendo que o Frango Curitiba é nossa criação mais famosa.

Além disso, a imensa carta de vinhos é uma boa pedida para você aproveitar e relaxar após o passeio.

Outro motivo para frequentar o Restaurante Tortuga é nossa área kids, totalmente preparada para receber seus filhos e deixar você tranquilo, já que enquanto você come e aproveita um bom vinho, eles se divertem em nossa área especial para eles.

Veja mais:

Onde comer mignon perto da Pedreira Paulo Leminski

Onde comer mignon perto da Pedreira Paulo Leminski

janeiro 13th, 2023 Posted by Sem categoria 0 thoughts on “Onde comer mignon perto da Pedreira Paulo Leminski”

A Pedreira Paulo Leminski é um dos grandes atrativos que existem em Curitiba. Tanto por seus diversos shows e festivais, como por todas as atrações do Parque da Pedreira, que é o complexo que envolve a Pedreira Paulo Leminski e a Ópera de Arame.

Sendo um dos principais locais para shows em Curitiba, a Pedreira Paulo Leminski é muito conhecida do público geral. Para se ter ideia, nos últimos anos Harry Styles, Arctic Monkeys, Kiss, Gorillaz, Iron Maiden, Guns N’ Roses e Sandy & Junior. Além de diversos festivais de músicas.

Assim, a Pedreira Paulo Leminski é, quem sabe, o maior centro musical de Curitiba. Além disso, por estar no já citado Parque da Pedreira, existem mais opções de passeios para se fazer no local, mesmo que não tenha show no dia.

Então, prepare-se para conhecer o Parque da Pedreira neste artigo e, após isso, onde você consegue comer o melhor mignon de Curitiba próximo à Pedreira Paulo Leminski.

A Pedreira Paulo Leminski

Localizada no bairro do Abranches, na Zona Norte de Curitiba, a Pedreira Paulo Leminski é um espaço de 103 mil metros quadrados e é uma área destinada a espetáculos ao ar livre.

O seu palco principal mede 480 metros quadrados e por ele já se passaram shows nacionais e internacionais, tendo como principais nomes Katy Perry, Black Sabbath, Elton John, Ed Sheeran, Green Day, Paul McCartney e outros.

Inaugurada em 1990, a Pedreira carrega o nome do poeta curitibano Paulo Leminski.

Antes de ser aberto como uma grande área de shows, o local era usado como pedreira municipal e usina de asfalto, motivo de se ter o paredão rochoso de trinta metros cercando a parte principal da pedreira.

Além disso, a parte principal da Pedreira Paulo Leminski ainda conta com um lago encostado no paredão rochoso, o que deixa o clima sempre mais gelado que realmente está na cidade.

O palco principal da Pedreira Paulo Leminski é considerado o maior palco fixo a céu aberto da América Latina.

Apesar da beleza e da utilidade desde sua inauguração, com o Festival organizado pela prefeitura de Curitiba, tendo como atrações Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil e The Wailers, a Pedreira chegou a ficar fechada por anos.

Porém, em 2014 a Pedreira Paulo Leminski foi reaberta em uma parceria público privada e, como um dos primeiros eventos após adequações e reestruturação de infraestrutura foi o local da FIFA Fan Fest em Curitiba, durante a realização da Copa do Mundo no Brasil.

Complexo Parque da Pedreira

Além da Pedreira Paulo Leminski, o Complexo da Pedreira é composto pela Ópera de Arame. A Ópera de Arame é um teatro e um dos cincos locais mais visitados em Curitiba. 

Construída em apenas 75 dias, a estrutura redonda é cercada por um lago artificial, que faz com que o visitante passe por uma ponte projetada para entrar no teatro.

O arquiteto da obra,  Domingos Bongestabs, planejou essa entrada para integrar o público ao teatro logo ao chegar no local da apresentação.

Inaugurada em 1992, a Ópera de Arame também é um local muito utilizado por atrações musicais, tendo passagem de grandes shows como Roberto Carlos, Caetano Veloso, Gal Costa, Nando reis, Chris Cornell e até mesmo de gravação de programas da Rede Globo, como o especial de 5 anos do programa Altas Horas.

A Ópera de Arame é localizada ao lado da Pedreira Paulo Leminski e recebe esse nome pelo estilo da estrutura que é construída, tendo em sua composição tubos de aço e estruturas metálicas, além de placas transparentes de policarbonato no teto. 

Nos dias atuais, a Ópera de Arame também tem sido palco de eventos privados, como formaturas e festas.

Outro parte do complexo do Parque da Pedreira é a MUNÁ, a loja oficial do complexo. Com produtos feitos 100% por artistas locais, a MUNÁ fortalece cada vez mais a cultura curitibana. 

Todos os itens são estilizados para lembrar as temáticas música, natureza e Curitiba.

E onde comer mignon perto do Complexo?

Agora é a melhor dica que posso te dar! Se você quer visitar a Pedreira Paulo Leminski para ver alguma apresentação musical ou passear, separe um tempinho para conhecer também o Restaurante Tortuga.

Com mais de 30 anos de tradição em Curitiba, o Restaurante Tortuga tem mais de 20 pratos feitos com o melhor do mignon para agradar todos os gostos.

Porque nada melhor que comer um bom prato com carnes selecionadas, combinando com um dos deliciosos vinhos que possuímos em nossa carta.

Para se ter ideia, a nossa maior indicação é o Mignon Quatro Queijos, que é composto por mignon grelhado ao molho rotti com champignon, além de ser acompanhado de linguine ao molho quatro queijos gratinado.

Outra opção de nossa cozinha é o Strogonoff de Mignon. O prato já é tradicional na cultura brasileira, mas você nunca comeu um tão gostoso quanto o nosso.

Se você procura outro prato tradicional, uma das escolhas pode ser o Mignon Parmegiana. Feito do melhor mignon disponível, ele é feito à milanesa, gratinado ao molho sugo. Além disso, acompanha arroz e fritas à francesa.

Por outro lado, se você quer experimentar a maior criação que temos envolvendo a mais nobre das carnes, você deve pedir o Mignon à Moda da Casa. Este delicioso prato é composto por um mignon grelhado, além de banana à milanesa, arroz à grega e fritas à francesa.

Assim, se você quiser conhecer o melhor da culinária de Curitiba é só vir até o nosso salão, que fica no bairro da Mercês, na Avenida Manoel Ribas, próximo a Paróquia Nossa Senhora das Mercês. Ou também pedir em casa, já que realizamos entrega por toda a capital do Paraná.

Veja mais:

Onde comer perto do Museu Oscar Niemeyer

Onde comer perto do Museu Oscar Niemeyer

dezembro 30th, 2022 Posted by Blog 0 thoughts on “Onde comer perto do Museu Oscar Niemeyer”

Pretende visitar o Museu Oscar Niemeyer e quer saber onde comer após o passeio? Então, neste artigo, te darei diversos motivos para escolher o Restaurante Tortuga.

Localizado no Centro Cívico de Curitiba, o Museu Oscar Niemeyer também é conhecido como Museu do Olho, devido seu formato arquitetônico. 

Projetado pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, o Museu do Olho carrega o seu nome em forma de homenagem.

Com mais de 35 mil metros quadrados de área construída e mais de 17 mil metros quadrados de área para exposições, o MON é um patrimônio estatal e é considerado o maior museu de arte da América Latina.

Além disso, o Museu Oscar Niemeyer possui mais de 14 mil obras nas áreas de artes visuais, arquitetura e design. Elas ficam na Reserva Técnica e no Laboratório de Conservação e Restauro, onde as obras são armazenadas seguindo critérios museológicos internacionais.

Além disso, o Museu Oscar Niemeyer é conhecido pela área verde em sua volta, onde os visitantes se sentam e podem aproveitar os dias de sol em Curitiba.

Qual a história do Museu Oscar Niemeyer?

Bem, a história do Museu Oscar Niemeyer é antiga, mais do que parece. Apesar dele ter sido inaugurado no final de 2002, o projeto é dos anos 60.

Para ser mais específico, em 1967 que o arquiteto Oscar Niemeyer projetou o prédio principal, que foi inaugurado em 1978.

No começo, ele era conhecido como Edifício Presidente Humberto Castelo Branco e era usado como sede de secretarias de Estado. Somente 23 anos depois, em 2001, que as autoridades do Governo do Paraná resolveram transformar a área em um museu.

Somente no ano de 2003, após a construção do novo anexo – o em formato de olho – que o museu teve seu nome alterado para Museu Oscar Niemeyer. E, além disso, recebeu a alcunha de Museu do Olho.

De 2003 para cá, o Museu Oscar Niemeyer tem crescido cada vez mais, tendo recebido mais de 400 mostras de diversas áreas das artes visuais, reunindo mais de 360 mil pessoas. 

Como funcionam as exposições no Museu?

As exposições no Museu Oscar Niemeyer funcionam de dois modos: as fixas e as rotativas.

As exposições fixas são exposições que foram doadas por entidades ou pessoas. Elas são apresentadas durante todo o ano, indiferente da exposição principal que estiver no Museu do Olho.

Elas são apresentadas nos salões secundários, com visitas guiadas ou feitas por conta e podendo ser visitada em qualquer época do ano. 

Ou seja, se você tem desejo de conhecer alguma dessas exposições, o indicado é que você faça a visita em dias em que a exposição principal também seja de seu agrado.

As exposições rotativas, geralmente, ficam alguns meses no Museu, em seu salão principal. Esse salão principal é o anexo conhecido como “O Olho”.

Estrutura do complexo do Museu Oscar Niemeyer

Como já dissemos, o Museu Oscar Niemeyer é dividido em prédio principal e anexo. O prédio principal é dividido em três pisos – subsolo, térreo e primeiro pavimento. Ele é totalmente focado em linhas retas em sua arquitetura.

Os seus três pavimentos são divididos de forma que seja tranquilo para o visitante não se perder e achar seus caminhos.

No térreo é onde está localizada a bilheteria do MON, o MON Café e a MON Loja. Em outro ponto do térreo você encontra a entrada do museu e o espaço para salão de eventos.

No primeiro piso, existem nove salas expositivas e, na maioria das vezes, é o local onde a maioria das exposições acontecem. 

O subsolo é o local onde as exposições permanentes de projetos, fotos e maquetes das obras de Niemeyer são encontradas. Além deles, um pequeno auditório e o espaço para ações educativas, além do Pátio das Esculturas. 

Por último o Anexo. Com mais de 30 metros de altura, o anexo, conhecido como Olho é composto por quatro pavimentos, tendo mais de mil metros quadrados no seu salão principal, sendo usado para exposições. Além do salão principal, o Anexo do Olho ainda possui o Espaço Araucária e um mini auditório.

Além de toda a estrutura de construção, o Museu Oscar Niemeyer possui uma área verde em volta do complexo. Essa área, geralmente, é usada pelas pessoas para aproveitar os dias de sol. 

Com esse espaço, o Museu Oscar Niemeyer é um dos pontos turísticos mais visitados de Curitiba. Seja para aproveitar as exposições ou aproveitar o gramado em dias quentes, é comum ver uma grande movimentação pela área do MON.

Onde posso comer próximo ao Museu Oscar Niemeyer?

Bem, agora que nossa dica principal vem. Se você tem vontade de visitar o Museu Oscar Niemeyer, saiba que o Restaurante Tortuga é localizado a menos de 10 minutos do MON, no bairro da Mercês.

Assim, mais próximo do que você imagina, você tem um restaurante com um salão totalmente preparado para te receber, com um cardápio vasto, tendo carnes vermelhas, frango, panquecas, linguine e afins.

Além disso, aqui no Restaurante Tortuga temos uma vasta carta de vinhos e nossos atendentes podem te indicar qual o melhor para cada momento, desde o que mais combina com o seu prato até para o momento mais indicado.

Ou seja, se você pretende visitar uma das exposições presentes no Museu Oscar Niemeyer, você deve reservar um horário para conhecer o nosso salão. Isso porque a experiência completa só pode ser entregue no presencial.

Então some a experiência de conhecer o maior museu da América Latina a conhecer um dos restaurantes mais tradicionais de Curitiba e aproveite melhor seu passeio com a família.

E se você tem filhos fique tranquilo. Nosso restaurante conta com uma área kids totalmente preparada para suas crianças se divertirem.

Mas, se você não conseguir tirar esse tempinho para visitar nosso salão, saiba que fazemos entregas em toda a cidade de Curitiba.

Por isso, saiba que o Restaurante Tortuga estará sempre preparado para te atender, seja no salão ou em sua casa ou hotel.

 

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Onde comer prato executivo em Curitiba.