Uma das receitas mais amadas pelos brasileiros, o Strogonoff tem uma história tão interessante que o torna um prato ainda mais especial.

Recentemente, uma pesquisa feita nas escolas municipais de Minas indicou que o Strogonoff era o prato favorito dos alunos. E não podemos negar que eles estão certíssimos de achar isso!

É impossível falar de gastronomia sem mencionar esse clássico. Uma delícia culinária, originária da Rússia, que conquistou paladares ao redor do mundo, tornando-se querido em diversos países. 

No Brasil ele se popularizou tanto que ganhou diversas versões deliciosas, com técnicas, ingredientes e modos de preparo completamente diferentes. Com essa transformação, ficou quase impossível não ter uma receita favorita dele.

Conheça a história do Strogonoff

Existem diversas histórias sobre as origens do Strogonoff, muitas delas remontam a tanto tempo que fica impossível definir se são verdade ou não. Entretanto, uma delas se destaca  ao falar diretamente do século XIX, na Rússia Imperial.

Acredita-se que o prato tenha sido criado para a aristocracia russa, mais especificamente pela família Stroganov. Na época era comum que as famílias da alta classe russas fossem apaixonadas pela gastronomia francesa, muitos viajavam para a França regularmente e outros até mesmo contratavam chefs de lá para seus castelos.

Foi assim que um famoso cozinheiro francês foi contratado por Conde Grigory Stroganov, por volta de 1700. Ao que tudo indica o ricaço tinha um problema dentário que dificultava a mastigação de partes grandes de carne. Para ajudá-lo, seu chef adaptou o fricassé de boeuf  (fricassé de carne), clássico prato da culinária francesa, para que facilitasse sua alimentação.

A partir dali, o prato conquistaria os Stroganov e muitas outras famílias que por gerações têm feito a receita e levado ela para o resto do mundo.

Contudo, muitas pessoas questionam essa origem. Segundo eles, a receita até teria sido criada no mesmo período, mas não haveria envolvimento da família Stroganov, e sim conexão com a palavra “strogat”, que significa “cortar” em russo.

Independente de qual seja a verdade, a paixão pelo prato é real.

O Strogonoff não demorou a atravessar fronteiras e ganhar destaque em outras partes do mundo.

A receita original era composta por tiras de carne passada na farinha refogadas em mostarda dijon, caldo de carne e sour cream. Durante o século XX, tornou-se popular na França, onde ganhou toques refinados na culinária.

Apenas quando o prato chegou à China é que o arroz e os cogumelos passaram a compor a receita. No Brasil, foi quando mais se popularizou. Nossa contribuição ao Strogonoff foi a adição da batata-palha que, convenhamos, deixa ele ainda melhor!

Foto: Arquivo.

A receita do sabor

A versão clássica do Strogonoff é um exemplo de equilíbrio entre sabores intensos e cremosidade. Embora pareça fácil de ser preparado, conta com diversos segredos que o transformam na base perfeita de uma refeição espetacular.

Sua consistência suculenta combina com saladas, arroz e até mesmo massas. Contudo, para que entregue todo esse sabor, o ideal é optar por cortes macios, como filé-mignon, e cortar em tiras finas para garantir uma textura suculenta.

Para enriquecer a receita, algumas pessoas adicionam uma pitada de páprica doce para um toque de sabor extra e uma cor vibrante. O mesmo com qualquer outro tempero, pois o prato é como uma base para se divertir com os sabores.

O Strogonoff tradicionalmente é servido com arroz branco. Porém, aqui no Restaurante Tortuga optamos batata-palha, mas purê de batata também é uma ótima recomendação.

Hoje, o Strogonoff continua a evoluir em diversas direções. Variações vegetarianas, com frango ou até mesmo frutos-do-mar, mostram a versatilidade desse prato icônico. Chefes de cozinha ao redor do mundo adicionam seus toques pessoais, o elevando a novos patamares de criatividade gastronômica.

Celebrando a receita em Curitiba

Do requinte da Rússia Imperial à mesa cotidiana de famílias ao redor do mundo, o Strogonoff é uma celebração de sabores e tradições culinárias. E quem vive em Curitiba também pode se deliciar com essa receita e participar de uma jornada gastronômica que transcende fronteiras e conecta culturas.

No Restaurante Tortuga, valorizamos a tradição e a qualidade, assim como o Strogonoff. Que tal vir nos visitar?

Estamos  a 10 min do Parque Barigui!

Saiba mais: Por que o mignon é um corte tão especial?

Hoje o mignon é um dos cortes de carne mais especiais, com detalhes que transformam seu sabor em uma experiência.

No mundo da gastronomia, algumas peças se destacam pela sua suculência, sabor marcante e textura inigualável. Uma que conquista paladares ao redor do mundo é o mignon.

Muitos cortes determinam o estado geral da economia. Seus valores subindo ou descendo podem ser refletidos como maior poder de compra. O mignon é o corte mais importante nesse quesito e podemos ver isso acontecendo neste ano, com ele sendo o que mais recuou em 2023, com uma queda de 17%.

Por consistir em uma fatia nobre, é associada à sofisticação e ao luxo. Sua composição é muito mais rica e delicada, proporcionando nuances de sabores que conquistam todos que provam.

O que é o filet-mignon?

O filet-mignon, ou filé, é o corte mais nobre de carne bovina. Com cerca de 2 kg, está localizado exatamente na parte superior traseira do boi, região em que os músculos quase não se movem. Isso garante que tenha um tecido com mais maciez que outros, livre de fibras e nervos que podem atrapalhar a qualidade dela.

O nome “filet” vem de “fatia grossa” em francês, enquanto “mignon” significa “saboroso, bonito”. O nome representa exatamente o que a carne entrega aos consumidores: uma porção macia, suculenta e muito agradável.

Foto: Arquivo.

Textura incomparável

O mignon é reconhecido por sua textura excepcional. Ele é delicado e muito bem irrigado, o que garante que se desmanche na boca.

A textura suave é uma experiência sensorial única que derrete na boca. Consequentemente, proporcionando uma degustação suculenta e prazerosa.

Sabor delicado

Outra característica que torna o mignon tão especial é seu sabor delicado. Ao contrário de cortes de sabores mais intensos, como a picanha, o mignon tem uma suavidade que permite uma ampla gama de preparações.

Seu paladar é mais neutro, com um toque levemente adocicado e de alta delicadeza. Desde grelhados simples até técnicas mais elaboradas, esse corte se adapta a diferentes estilos culinários, agradando todos os gostos.

Baixo percentual de gordura

Para quem busca uma opção com menos gordura, o mignon é uma escolha ideal. Comparado a cortes mais gordurosos, como a costela, o mignon possui uma quantidade mais modesta de gordura, tornando-o uma escolha mais leve sem comprometer o sabor.

Muito mais magra que outras, essa característica faz dele uma opção saudável para quem procura equilibrar uma dieta rica em proteínas sem excesso de gordura saturada.

Praticidade de preparo

A praticidade no preparo é outra razão pela qual o mignon é tão especial. Sua textura delicada permite um cozimento rápido e resultados excepcionais com técnicas simples.

Grelhado, assado, cozido ou preparado na chapa, o mignon é uma escolha que se destaca pela facilidade de preparo. Isso o torna perfeito para quem busca refeições deliciosas.

Ideal para ocasiões especiais

Falando em ocasiões, a apresentação elegante e a qualidade premium do mignon fazem dele uma escolha popular para eventos especiais. Em um jantar romântico, comemorações familiares ou eventos mais formais, ele eleva todos os momentos, conferindo um toque de sofisticação ao prato.

Diversidade de combinações

O corte é como uma tela em branco para chefs criativos. Sua neutralidade permite a combinação perfeita com uma variedade de molhos e acompanhamentos.

Desde um clássico molho de mostarda até opções mais ousadas, como molho de vinho tinto com cogumelos, o mignon aceita sabores diversos, oferecendo uma experiência gastronômica personalizada.

Aqui no Restaurante Tortuga, por exemplo, brincamos com os sabores para proporcionar momentos incomparáveis a você.

Foto: Arquivo.

A melhor opção para a saúde

Sua baixa taxa de gordura garante que seja uma opção perfeita se deseja reduzir o consumo danoso de gorduras. Além disso, ele apresenta valores expressivos de ferro, zinco, B12, potássio, magnésio e selênio, componentes que, na dose certa, auxiliam na proteção do sistema nervoso.

A popularidade dele não se limita a fronteiras. Em restaurantes finos ao redor do mundo, é frequentemente destaque nos cardápios, conquistando paladares com sua qualidade consistente e sabor excepcional.

Sua reputação internacional o  solidifica como um corte de carne verdadeiramente especial e apreciado globalmente. Por isso, o mignon é muito mais do que um simples corte de carne. É uma fusão de texturas e sabores que cativa os amantes da carne em todo o mundo.

Para quem deseja comer mignon em Curitiba e busca por um restaurante especializado no tema. O Restaurante Tortuga tem o prazer de convidar você para degustar sua excelência em pratos cuidadosamente preparados.

Venha nos visitar!

Descubra onde comer mignon em Curitiba

Para quem ama uma boa receita de família, nada melhor que encontrar um prato sensacional de frango à milanesa em Curitiba.

Falar dessa receita é trazer à mente as melhores histórias de quem mais amamos. Isso porque o frango à milanesa é um prato típico que nossos familiares sempre colocam na mesa e fazem questão de transmitir a receita para seus descendentes Por esse motivo, cada pessoa tem o seu jeitinho de se preparar.

E aqui no Restaurante Tortuga, não poderia ser diferente!

Viajamos pelos sete mares para trazer uma receita incomparável e a essência de uma boa história. Afinal, quando visitamos um restaurante, é comum encontrar pratos que têm uma história rica por trás de seu sabor delicioso, mas quando ela é contada com aquele toque de sabor, fica muito mais especial.

Foto: Freepik.

Conheça a história do frango à milanesa

Quem não ama um bom frango à milanesa? Esse prato já tem quase 1000 anos e até hoje não deixou de se reinventar!

O frango à milanesa surgiu do bife à milanesa, o “Cotoletta alla Milanese” em italiano, cujo nome deriva do local onde foi descoberto pela primeira vez: Milão, ou seja, o bife que era feito à moda de milão, que na época era a região da Lombardia, no norte da Itália.

Algumas pessoas relatam que a vitela era ainda mais importante na região, mas o principal ponto é que era um bife empanado em farinha de rosca.

O local era bastante conhecido pela paixão de seus habitantes pela gastronomia e por ser berço de algumas das mais importantes receitas do mundo. Algumas das mais tradicionais incluem pratos de carne de alta qualidade e preparações simples, mas saborosas.

A mudança para o frango veio logo em seguida. Naquela época, os habitantes locais começaram a criar pratos com carne de vitela empanada e frita, que serviam como um luxo para as ocasiões especiais. O frango, portanto, foi uma experimentação que deu muito certo e conquistou outros países, em especial o Brasil.

A receita chegou aqui trazida por imigrantes italianos por volta de XIX. Desde então, se tornou um dos pratos mais populares entre os brasileiros, especialmente por quem procura frango à milanesa em Curitiba.

Sabor a cada mordida

A simplicidade da receita é uma das razões pelas quais o frango à milanesa se tornou tão popular e conquistou tantos apaixonados. Com a receita certa, o frango à milanesa pode ganhar sabores incomparáveis, mesmo com ingredientes tão simples.

A preparação básica envolve a utilização de peito de frango ou vitela que são cortados em fatias muito finas e achatados para garantir uma espessura uniforme. Para proporcionar o sabor clássico do prato, há a adição de uma mistura de ovos batidos com ervas.

Em seguida, para garantir a crocância incontestável da milanesa, o bife recebe uma generosa camada de migalhas de pão fresco ou farinha de rosca. Porém, isso é apenas o início, pois agora o prato deve ser frito.

O processo, embora pareça fácil, precisa ser realizado com manteiga clarificada e de forma específica para deixar a carne no ponto, evitando que fique gordurosa. Caso o frango tenha uma camada de óleo excessiva, pode perder o sabor e a crocância.

O segredo fica com os acompanhamentos. Molho branco, salada de folhas e purê de batatas são apenas algumas das opções. A influência da cultura global atuou para modificar a receita e enriquecê-la.

Para levantá-la ainda mais, trazemos ela acompanhada de molho sugo, à la parmegiana. Para tornar melhor, o prato conta com uma porção generosa de arroz soltinho e fritas à francesa.

Foto: Freepik.

Procurando frango à milanesa em Curitiba?

Com o tempo, o frango à milanesa tornou-se um clássico na culinária italiana. À medida que foi levada para outras regiões da Itália, cada local colocou seu próprio toque no prato. No entanto, a versão original de Milão continua a ser a mais icônica e respeitada.

O frango à milanesa é um prato que atravessou fronteiras e séculos, mantendo seu status como um clássico da culinária italiana. Sua história rica e simplicidade fazem dele uma escolha popular em restaurantes de todo o mundo.

Para quem busca frango à milanesa em Curitiba, você pode conhecer essa receita sensacional ao visitar o Restaurante Tortuga. Além de um menu recheado de receitas especiais, trazemos uma cartela completa de bebidas para harmonizar com seu prato.

Somos especializados na preparação de frango através de pratos inesquecíveis, o frango à milanesa é apenas um dos que você precisa conhecer.

Estamos na Av. Manoel Ribas, 702, em Mercês.

Conheça outra de nossas delícias: Mousse de Chocolate

Uma das receitas mais populares do mundo, o mousse de chocolate é a sobremesa perfeita para quem busca algo leve e delicioso.

Com certeza você já provou uma mousse de chocolate. Essa delícia conta com uma estrutura cremosa que conquista. Sua delicadeza proporciona várias nuances ao paladar que a tornam perfeita para qualquer estação.

Normalmente, a mousse é servida doce, como sobremesa ao final de uma refeição. Porém, também pode ser salgado e iniciar um jantar ou almoço. Porém, tendo açucar ou não na composição, a mousse sempre será servida gelada para que a aeração se mantenha intacta.

Embora a mousse de chocolate seja definitivamente a favorita, ela pode ser feita em uma infinidade de sabores. Mousse de maracujá e de limão parecem ser as que mais conquistaram os brasileiros, mas a de morango também é bem comum.

Porém, além dessa grande variedade, a receita conta com uma história que a torna especial.

Foto: Freepik.

Conheça a história da Mousse de Chocolate

Você sabia que a mousse de chocolate já tem mais de 100 anos? Há até quem diga que essa trajetória começou na Roma antiga, a partir de um prato que misturava mel e vinho e se chamava muslum.

Com o tempo, a palavra latina se modificou, tornando-se musla. Por fim, virou la mouse na França, que significa “espuma”. No Brasil, o nome tem duas grafias bastante conhecidas, musse e mousse, ambas corretas.

Porém, essa não é a única história que conta a criação da mousse. Há quem diga que foi inventada na França, por volta do fim do século XVIII e início do XIX, mas a receita era bem mais simples e não levava chocolate.

Um século depois, o pintor renascentista Henri de Toulouse-Lautrec adicionou a iguaria na receita e a tornou o que é hoje. Na época a receita era chamada de maionese de chocolate, mas o nome não agradou.

Porém, Henri só utilizava chocolate amargo a mousse, sendo que o chocolate ao leite surgiu anos depois. 

Muitas décadas passaram e a mousse de chocolate conquistou o mundo e se tornou um clássico da cozinha francesa que todo brasileiro é apaixonado.

Foto: Freepik.

Por que a receita de mousse é tão especial?

Poucas pessoas sabem, mas a receita de mousse de chocolate é pura ciência! Isso porque sua consistência cremosa e aerada é obtida através da coagulação das proteínas do leite.

O leite conta com gorduras, proteínas e lactose, que formam uma rede que segura o ar na massa quando o PH cai. Inclusive, é justamente isso que faz mousses cítricas, como de maracujá e limão, serem tão firmes.

As claras em neve, alcançadas após bater as claras dos ovos até chegar a uma composição densa e com picos, traz mais ar para a massa. No creme anglaise, ou inglês, que será incorporado, a clara auxilia na formação da mousse. Já as gemas, com o batimento, formarão uma emulsão, coagulando e ajudando na consistência.

Quando a mousse é utilizada como recheio de bolo, é comum a adição de uma pequena quantidade de gelatina para que tenha mais estabilidade. Assim, o bolo mantém aquela aparência agradável que tanto amamos.

A massa da mousse não vai ao fogo, mas sim à geladeira. Servida fria, sua estrutura se mantém estável por mais tempo. Se aquecida, pode liquefazer, tornando-se um creme.

Embora seja uma receita de poucos ingredientes, a mousse de chocolate exige medidas precisas. Outro fator relevante na qualidade da receita é acertar o ponto final para que não seja densa, mas mantenha-se firme.

Onde comer mousse de chocolate em Curitiba

Com toda a certeza você também é apaixonado pela mousse de chocolate. Sua cremosidade e sabor inconfundível são impossíveis de resistir, especialmente por combinarem tão bem com qualquer prato.

Porém, após uma bela refeição com carne ou massa, a mousse ajuda a adoçar o paladar e reduzir o peso dessas receitas. Ela também adequa-se com diversos tipos de bebida, tendo seu sabor elevado ao ser harmonizada com um bom vinho seco.

Para quem mora ou está passando por Curitiba, temos a dica perfeita da melhor mousse de chocolate da cidade.

No Restaurante Tortuga, você encontra um cardápio variado de entradas, pratos principais e drinks, uma estrutura temática e um atendimento especial capaz de transformar sua refeição.

Então que tal provar essa delícia e visitar nosso espaço?

Comece com um maravilhoso carpaccio: Procurando carpaccio em Curitiba?

Um dos pratos italianos mais clássicos, o carpaccio conta com uma história muito interessante e um sabor que vai te conquistar.

Muitas pessoas ainda torcem o nariz na hora de provar um belo carpaccio. Por ser produzido utilizando carne crua, há a falsa crença de que não seria tão bom quanto um prato com carne cozida. Porém, isso não é verdade e nós vamos provar!

O carpaccio já tem quase 100 anos de trajetória e carrega verdadeiros apaixonados pelo mundo devido à delicadeza de seus sabores e riqueza de sua gastronomia. É a representação perfeita da sofisticação, da criatividade e de uma boa alimentação.

Embora o carpaccio pareça um prato exótico, ele está presente em diversas culturas de formas completamente diferentes. Há quem faça com salmão, com polvo, frutas e até abobrinha. Porém, antes de se jogar em novas receitas, que tal conhecer mais sobre a clássica?

Conheça a história do carpaccio

A iguaria surgiu em 1950, no Harry’s Bar de Veneza, pelas mãos do chef Giuseppe. O prato foi desenvolvido após o pedido da Condessa Amalia Nani Mocenigo que sofria de um caso sério de anemia.

A doença é caracterizada pela diminuição dos glóbulos vermelhos na corrente sanguínea em decorrência dos baixos níveis de ferro. E sabe onde há uma grande quantidade de ferro?  Isso mesmo, na carne crua!

Por recomendação médica, a condessa pediu ao chef Giuseppe que preparasse um prato com carne não cozida e ele criou o nosso querido carpaccio!

O nome foi escolhido para homenagear o pintor renascentista Vittore Carpaccio. Vittore era conhecido por utilizar muito vermelho em suas pinturas. A tonalidade era tão intensa que lembrava a cor de carne crua no prato, o que acabou inspirando Giuseppe que decidiu chamar o prato de carpaccio.

A receita original leva carne bovina em fatias muito finas, acompanhadas de alcaparras e os clássicos molho inglês ou à base de maionese. Porém, com a chegada da receita no Brasil, isso mudou bastante.

O chef Massimo Ferrari, dono do restaurante Massimo em São Paulo, apresentou o carpaccio aos brasileiros nos anos 70. A partir daí, tomamos gosto e fizemos questão de dar uma abrasileirada na receita.

Foto: Freepik.

Como é preparado?

O carpaccio é um prato bastante prático, cujo toque especial fica na escolha da carne e dos temperos que vão ser colocados. Especialistas em cortes dizem que a combinação deles deve ser feita para alcançar o máximo de sabor, por isso é preferível que sejam escolhidos juntos.

Quando preparado com carne bovina, é essencial dar destaque ao sabor, utilizando sal na medida certa, assim como a pimenta-do-reino. Dessa forma, o paladar será conquistado pela picância, enquanto o sabor da carne, enriquecido pelo sal, se mantém na boca por mais tempo.

É um prato que precisa de sabores mais ácidos para destacar todas as nuances e particularidades. O segredo é sempre incluir suco de limão na receita e, claro, buscar balancear o sabor da carne e do limão, mantendo as mesmas intensidades.

Para arrebatar, as alcaparras também são essenciais. Embora pareçam pequenos pepinos, as alcaparras são botões de florestas ainda não brotadas da planta Capparis spinosa. Seu gosto vívido combina perfeitamente com a receita.

Algumas pessoas optam por utilizar apenas o molho de alcaparras. No entanto, isso é um erro e pode acabar estragando seu paladar no momento de degustar. Então fique atento.

Em seguida, algumas receitas incluem maionese, trazendo o peso do molho à base de leite. Outras escolhem o queijo como acompanhamento, mas essa escolha depende da carne escolhida inicialmente.

O brilho do carpaccio fica por conta dos temperos. São eles que enriquecem os cortes e tornam os sabores ainda mais presentes. Cada um deles tem o poder de destacar um detalhe dessa composição transformando o prato por completo.

Foto: Freepik.

Procurando carpaccio em Curitiba?

Para quem está com água na boca e deseja provar essa delícia, saiba que em Curitiba você encontra uma receita sensacional, pertinho de casa e com a estrutura de um dos melhores restaurantes da região:

O Restaurante Tortuga é parada obrigatória para quem ama comer bem. Localizado na Av. Manoel Ribas, 702 – Mercês, entrega a excelência de um cardápio variado e um carpaccio rico em sabores.

Portanto, certifique-se de que o Restaurante Tortuga irá certamente satisfazer seus desejos gastronômicos que podem rivalizar com a emoção de um jackpot no icecasino.

Venha nos visitar!

Já conhece nosso restaurante? Onde almoçar em Curitiba: Restaurante Tortuga

Comer com a família ou os amigos não precisa ser uma simples refeição quando pode transformar o ato de almoçar em Curitiba em uma experiência.

O Restaurante Tortuga sabe disso e acredita na criação de memórias inesquecíveis à mesa. Com uma decoração especial, os melhores pratos da cidade e um ótimo atendimento, ele oferece o espaço ideal para quem busca almoçar em Curitiba.

Suas especialidades vão muito além de um único prato. O mignon, as massas, o frango e a sobremesa são apenas algumas das receitas que encantam os clientes.

E para tornar qualquer momento em algo único, você ainda pode harmonizar cada um dos pratos com os seus vinhos favoritos. Tudo isso acompanhado de uma atmosfera pirata em homenagem às histórias do pirata Zulmiro que viveu em Curitiba!

Foto: Arquivo.

Conheça a história do pirata Zulmiro

O restaurante Tortuga conta com uma decoração especial e rústica onde todos os detalhes remetem à cultura pirata e onde você pode almoçar em Curitiba. O próprio nome lembra do tema, pois “Tortuga” era o nome da Ilha Tortuga (Isla de Tortuga), localizada no Caribe e parte do Haiti.

Porém, a homenagem não acaba aí!

Contamos com quadros, ilustrações e itens especiais que contam a história do pirata Zulmiro. Há alguns anos, a história dele era apenas uma lenda urbana da cidade, mas graças ao trabalho e dedicação do pesquisador Marcos Juliano Ofenbock ela se provou verdadeira.

Zulmiro, teria nascido na Irlanda com o nome de Francis Hodder em 1798. De família rica, estudou no Eton College, onde a realeza inglesa estuda até hoje, e logo entrou na marinha britânica. Foi nessa época que se desentendeu com um superior e o feriu gravemente.

O superior não resistiu aos ferimentos e, com seu falecimento, Francis precisou fugir para não correr risco de morte. Na fuga, conheceu Zarolho e José Sancho, outros dois piratas bastante conhecidos e, juntos, eles roubaram e esconderam um tesouro na chamada Ilha de Trindade, no Espírito Santo.

Dizem que o tesouro continua lá, escondido, esperando pelo sortudo que vai encontrá-lo. Já Zulmiro, veio se esconder em Curitiba onde viveu o resto de sua vida.

Essa clássica lenda da nossa amada capital paranaense nos inspirou a decorar o Restaurante Tortuga e nos ajudou a trazer para 2023 a magia dos piratas.

Para tornar a sua experiência de almoçar em Curitiba ainda mais especial, preparamos um cardápio sem igual, com elementos que lembram a rusticidade das tavernas dos piratas, com o sabor de mais alta gastronomia.

Foto: Arquivo.

Almoçar em Curitiba: Nossas especialidades

Para garantir refeições completas, nossos especialistas trouxeram os melhores sabores dos 7 mares para quem deseja almoçar em Curitiba.

Você não precisa se lançar ao mar para experimentar. Basta experimentar nosso cardápio que conta com uma grande variedade de opções de pratos com mignon e frango, além de massas suculentas que vão te conquistar.

Foto: Arquivo.

Mignon

O mignon é o corte mais nobre que existe. Suas fibras são leves, macias e suculentas.

O refinamento dessa carne acontece, pois, fica localizada na parte superior da traseira do boi, região que menos se move do animal, o que proporciona menos músculos e nenhum nervo.

Outro ponto importante é que ela é a parte mais magra e saudável do gado. Isso e seu sabor neutro garante que combine perfeitamente com uma série de molhos. E aqui no Tortuga você pode escolher o seu favorito!

Frango

Leve, simples e ótima opção para quem está buscando opções com pouca gordura, o frango se adapta bem a qualquer molho. Justamente por isso, desenvolvemos receitas incríveis onde a suavidade da carne ganha uma nova imagem junto dos acompanhamentos e se destaca com o preparo.

Massa

Seja qual for sua preferência, temos a massa perfeita para te conquistar! Panquecas, lasanhas ou nhoque, você escolhe.

Para os molhos nos dedicamos para lançar âncora em variedades incríveis, de diferentes culturas e com sabores únicos que com toda a certeza se tornarão histórias.

Vinho

Uma boa refeição exige um bom vinho e os melhores marinheiros não dispensam uma bebida de honra. Nossa ampla cartela traz opções de vinhos suaves, secos, tintos, brancos, rosé e várias outras oportunidades para os marinhos de água doce que nos visitam. Você precisa conhecer!

Sobremesa

Para finalizar sua experiência de almoçar em Curitiba, não pode faltar uma boa sobremesa que encanta viajantes dos 4 cantos do mundo. Além das receitas originais da casa, trouxemos destaques mundiais como o petit gateau, sorvete e diferentes sabores de tortas.

Onde almoçar em Curitiba

Para almoçar em Curitiba, basta chegar ao restaurante Tortuga. No almoço ou no jantar, aqui você encontra uma ótima refeição de terça a domingo, a partir das 11h30.

Nossa taverna da vida moderna está localizada em um prédio histórico de Curitiba que tem mais de 100 anos e foi tombado como patrimônio local.

Estamos preparados para receber a sua visita com tudo que procura na Av. Manoel Ribas, número 702, em Mercês.

Venha nos visitar!

O petit gateau é uma das receitas mais amadas pelos brasileiros, com uma história curiosa e segredos que você precisa conhecer.

Hoje começamos mais uma série aqui no blog do Tortuga em que contamos a história de criação de algumas das receitas favoritas dos amantes de comida. Hoje contamos todos os segredos desse clássico francês, cuja origem mostra que às vezes podemos transformar nosso erro em algo incrível!

As próximas publicações vão falar todos os detalhes do mousse, do pudim de chocolate e até do Romeu e Julieta e ainda te contar onde comer essas delícias em Curitiba!

Foto: Freepik.

A origem do petit gâteau

O surgimento do petit gâteau tem várias controvérsias sobre como e quando ela teria sido criada pela primeira vez. No entanto, um consenso é o de que a receita seria um equívoco e que o nome, que eu português significa “pequeno bolo”, é definitivamente francês.

Muitas pessoas falam que talvez tivesse surgido nos Estados Unidos, em Nova York, quando o chef francês radicado americano, Jean-George Vongetrichten, colocou farinha demais da massa e decidiu servir mesmo assim aos clientes. Outra versão fala que um jovem confeiteiro na França teria deixado o forno muito quente. 

Felizmente, foi justamente esse erro que fez o petit gâteau ser o que é hoje. Afinal, permitiu que o interior continuasse cru e a camada externa crocante.

No Brasil, a receita chegou em 1996, pela mão de dois chef renomados, Erick Jacquin e Michel Brás. Aproximadamente nessa época eles começaram a produzir os bolinhos em restaurantes de São Paulo, conquistando os brasileiros com essa deliciosa receita.

Mais de 25 anos depois, ela se espalhou pelo Brasil, chegando em Curitiba.

Como o petit gateau é feito

Seja qual for o lugar de origem, foi no Brasil onde o petit gâteau se destacou e ganhou mais versões. Afinal, precisamos concordar que a maior especialidade nacional é dar aquela carinha única para tudo.

Esse pequeno bolo até parece ter uma receita fácil e rápida, mas muitos chefs de Pâtisserie Francesa, especializada em bolos e doces, indicam que é delicada e cheia de detalhes que a tornam especial.

Para começar, é preciso ter forminhas individuais para que o sabor saia exatamente como o planejado. Quando feito em formas grandes ele se torna um grand gâteau, ou um bolo grande.

O petit gâteau tem uma massa deliciosa que internamente permanece crua, isso acontece porque é colocada em forno muito quente. Dessa forma, a parte externa é assada e a interna não.

Além disso, a receita leva uma grande quantidade de açúcar, medida em balança, garantindo que, quando finalizada, a massa tenha uma sensação crocante que difere bastante do cremoso de seu interior. E, claro, deixe aquele doce sensacional que amamos.

O chocolate da receita, diferente do que muitas pessoas acreditam, não pode ser ao leite, pois não daria a cremosidade e delicadeza que o creme interior tem. O certo é que seja de chocolate meio amargo.

Além disso, nunca deve ser usado chocolate em pó, pois dá uma sensação de grãos na boca. A preferência é utilizar em barra, derretido com muito cuidado em banho maria para que não queime ou amargue.

A manteiga, marca das receitas francesas, é essencial. Os especialistas ainda afirmam, nada de manteiga com sal!

O recheio é livre. Há quem goste de outros tipos de chocolates, nozes e até cerejas. Mas o favorito é, sem dúvida, o clássico.

Para acompanhar, nossa recomendação é uma bela bola de sorvete de creme. A ideia é que o petit gâteau seja aquecido e se torne ainda mais cremoso, fazendo o contraste perfeito com o gelado do sorvete. Uma combinação sem igual!

Onde comer petit gateau em Curitiba

Você não precisa viajar para a França para provar um petit gâteau. Essa receita deliciosa também está em Curitiba e promete conquistar a todos.

O Restaurante Tortuga conta com um cardápio completo, com massas, carnes e vinhos de alta qualidade. Entre as sobremesas, o petit gâteau é uma das mais populares e a pedida para quem deseja um contraponto ao salgado.

Nossa versão vem com sorvete e calda de chocolate que encanta os olhos e levanta o sabor do prato. Você precisa provar!

Venha aproveitar essa deliciosa receita e viver momentos incríveis no Restaurante Tortuga, a 6 minutos do Largo da Ordem!

Saiba mais sobre o Petit Gâteau: Petit Gateau: Saiba mais sobre essa deliciosa sobremesa

Alguns pratos são inesquecíveis e a tarefa de encontrar a melhor panqueca em Curitiba é algo que fazemos com prazer.

Essa clássica receita é uma das mais amadas do mundo. Tão admirada que quase todos os países têm variações dela, com sabores e técnicas próprias, como o pão sírio, o crepe francês, as tortilhas mexicanas e os waffles americanos.

Os poetas gregos Cratinus e Magnes dedicaram várias poesias às chamadas tagenias, nome das panquecas na época. Até mesmo Shakespeare foi conquistado por ela, fazendo referências em algumas de suas peças.

Mas essa história é mais longa do que você imagina e muito mais surpreendente também.

Origem da Panqueca

As panquecas datam de cerca de 30.000 anos atrás, na Idade da Pedra. Acredita-se que elas foram descobertas quando uma pessoa acidentalmente derrubou mingau no fogo, descobrindo que ele cozinhava muito rápido.

Segundo pesquisas paleontológicas, Otzi, o Homem de Gelo, ou Múmia do Similaun, uma das mais antigas e bem preservadas do mundo, já tinha registros de algo muito próximo de panquecas em seu estômago. 

Pouco a pouco, temperos e outros ingredientes foram incluídos na receita e a panqueca tomou forma. Foi na França que ela ganhou a aparência mais fina que conhecemos hoje e na Itália se tornou o prato que tanto amamos.

Versátil, foi uma das receitas que melhor se espalhou pelo mundo ganhando ingredientes diferentes por onde passava.

Na Europa pode ser feita doce ou salgada com a adição de especiarias. Nos Estados Unidos o prato foi adaptado para o café da manhã com sabor muito mais doce e acompanhado de mel ou xarope de bordo.

Inclusive, o termo “panqueca” vem da união de duas palavras americanizadas. “pan” que é panela ou frigideira, e “cake” que significa bolo. 

Mas foi no Brasil onde a panqueca mais brilhou, com receitas especiais que mostram a mistura de culturas de nosso país. Ao sugo, com molho branco, bolonhesa… Há sabores diferentes para cada gosto. E para quem não come carne ainda existe a panqueca vegetariana!

Foto: Arquivo.

Como é feita a panqueca?

Embora pareça fácil de ser realizada, a panqueca traz segredos capazes de criar uma receita inesquecível. Sua base de ovo, farinha e leite, pode ser enriquecida com diversos outros ingredientes segundo o seu gosto.

Com a mistura pronta, é colocada uma fina camada em uma frigideira quente para que cozinhe. Quão mais fina mais rápido ela é cozida e mais fácil de se desmanchar.

É no recheio que o toque do chef faz a diferença. No Brasil o mais comum é utilizar carne moída, mas frango, presunto e queijo também são populares. Assim como os legumes para vegetarianos.

Panqueca pronta, é hora de escolher o molho. Molhos vermelhos, à base de tomate, são mais fortes e impactam os pratos, por isso recomenda-se que acompanhe panquecas de recheios fortes, como carnes vermelhas.

Molhos brancos, pesto e à base de queijo são mais leves e podem desaparecer quando colocados em panquecas de sabores potentes. A melhor opção são as panquecas de frango, queijo, frutos do mar e legumes.

Foto: Arquivo.

Onde comer panqueca em Curitiba

Para quem procura a receita perfeita de panqueca em Curitiba, temos uma dica: O Restaurante Tortuga conta com um cardápio especial com os melhores pratos de panquecas.

Nossas opções contam com uma camada generosa de queijo mussarela, banhado por um delicioso molho sugo. A opção de mesmo nome tem recheio de presunto de alta qualidade.

Para quem busca algo novo, a panqueca Portuguesa carrega a força de uma das receitas mais clássicas. Com queijo mussarela, presunto, azeitonas, cebola e ovo cozido no molho sugo, ela vai conquistar quem escolher.

Aos vegetarianos, nossa recomendação é a receita especial Tortuga que traz tomates selecionados e picados com alho, capazes de encantar qualquer paladar. Para quem prefere carne nas refeições, indicamos nossas especialidades: panqueca de frango e bolonhesa.

E para tornar sua refeição ainda melhor, sugerimos a harmonização com um bom vinho tinto que ajudará a elevar os sabores, seguido de uma de nossas sobremesas.

O Restaurante Tortuga espera você em uma das regiões mais belas de Curitiba, a 6 minutos do Largo da Ordem, onde acontece a clássica feira aos fins de semana e onde poderá provar uma receita especial de panqueca em Curitiba.

Esperamos a sua visita!

Quer saber mais sobre essa receita? Onde comer panquecas em Curitiba

Um dos molhos mais importantes da história da gastronomia, o Molho Rotti é uma receita maravilhosa que você precisa conhecer!

Esse clássico da gastronomia é base de diversos outros molhos e pratos e é aquele segredo capaz de enriquecer uma receita e tornar qualquer refeição uma verdadeira experiência gastronômica.

Mas entender sua importância é indispensável para quem procura comer bem e é apaixonado por uma boa refeição.

História do Molho Rotti

Molho Rotti, ou rôti, é talvez o molho mais antigo já registrado em toda a história, tendo seu início marcado pela transformação da cultura humana.

A grafia do nome “rôti” vem do francês e significa “assado”. Essa é justamente a base dele.

Embora tenha recebido esse nome quando conquistou os cozinheiros da realeza na França, o molho tem origem grega!

Seu surgimento na Grécia aconteceu há centenas de anos. Nesse período, a preparação dos alimentos era feita em fogueiras ou lareiras rústicas onde os ingredientes eram assados. 

Este era o momento inicial do que conhecemos como gastronomia hoje, onde nasceram muitas das técnicas utilizadas em cozinhas de todo o mundo. Foi nesse período de mudança que o Molho Rotti foi criado.

Acredita-se que um cozinheiro estivesse assando uma carne quando notou que, ao entrar em contato com o calor, ela soltava um líquido espesso e nutritivo. Isso era ainda mais frequente ao se assarem ossos. 

Foi quando ele decidiu incluir outros ingredientes na experimentação, como cenoura e salsão, dando origem a um suco ainda mais intenso. O passo final foi a adição de vinho tinto. Pronto!

Estava criado o clássico Molho Rotti.

Foto: Arquivo.

Como o Molho Rotti é preparado?

Mesmo sendo prático de ser preparado, o Molho Rotti é delicado e exige experiência.

Como fica por horas no forno, não é indicado para quem procura uma receita rápida, mas é uma ótima pedida para aqueles que buscam um prato de alta qualidade em restaurantes.

Sua base de caldo de carne, legumes e vinho tinto precisa ser inicialmente assada. Esse processo pode levar horas para ser realizado, pois deve garantir que a carne alcance uma tonalidade escura rica.

Essa coloração é o que vai dar aquela cara típica aos pratos com esse molho. 

Agora com um aroma defumado que conquista pelo estômago, o assado vai para uma panela com uma grande quantidade de água. O cozimento levará horas para ser finalizado, o que auxilia na redução da quantidade de água na composição.

Isso acontece porque a gelatina, proveniente do colágeno da carne, se desprende e a água evapora, dando consistência ao molho. O resultado é um caldo espesso, brilhante e delicioso.

Nessa etapa é que o paladar e o olfato aguçado dos chefes entre em ação. São colocadas ervas que enriquecem a gama de sabores do Molho Rotti, como louro, salsão e até cravo.

Claro, não podemos esquecer do protagonista do molho: o vinho tinto. Ele é adicionado junto da água e garantirá a tonalidade rosada e irresistível dele!

Foto: Arquivo.

Sozinho ou acompanhado

Em algumas regiões da Europa, o Molho Rotti é servido sozinho, como um creme onde é possível mergulhar pães e petiscos. No entanto, o mais comum é sua degustação acompanhando carnes nobres:

• Cortes de sabor vivo, como o mignon, conhecidos por aguçar as papilas gustativas, combinam muito mais com o Molho Rotti;
• Carnes brancas, como frango, não são uma boa recomendação de acompanhamento, por serem leves e se perderem em meio a um molho tão intenso.

Especialistas em cozinha ainda indicam que champignon e legumes salteados na manteiga podem elevar o prato e trazer mais detalhes à refeição.

Quanto à bebida, sem dúvida, um vinho tinto é a escolha perfeita como harmonização, capaz de compor sabores ainda mais diversos!

Se você já passeou pelo Centro Cívico de Curitiba aos domingos, ou irá passear, já deve ter visto ou ouvido falar da Feira do Largo da Ordem. 

A atração, que acontece todos os domingos no Largo da Ordem, é muito conhecida na cidade.

Organizada pela Prefeitura de Curitiba, a Feira do Largo da Ordem já acontece há mais de 30 anos e, todos os domingos, é um “shopping” a céu aberto para as 400 barracas de artesanatos que expõem seus produtos à venda. 

Com abertura das barracas às 9h e encerramento das atividades às 14h, a Feira do Largo da Ordem é uma boa opção para todas as pessoas que querem fomentar o comércio local.

Além disso, comprando na Feira você tem a certeza que estará apoiando o pequeno empresário da Região Metropolitana de Curitiba.

Então, você pode encontrar de tudo no local. Desde lembranças da cidade, itens com piadas regionais – diversas placas com capivaras, o vocabulário específico da cidade e afins – até lembranças sobre o estado ou itens relacionados às araucárias. 

Outras atrações da Feira são as apresentações artísticas. Ou seja, mais comum do que parece, você pode estar passeando e sem perceber estar envolvido em alguma apresentação teatral ou ver um flashmob.

Por esses motivos que a Feira do Largo da Ordem é tão conhecida, por ser única no seu formato, além de sempre dar um jeito de surpreender quem está passeando por lá.

Mas, caminhar tanto entre as 400 barracas pode dar fome. E, pelo horário, nada melhor que encontrar algum restaurante bom próximo, não é mesmo?

Então saiba que a 5 minutos você consegue comer o melhor da culinária curitibana?

 É isso mesmo, a menos de 2 quilômetros de distância da Feira do Largo da Ordem você encontra o nosso restaurante.

Por que escolher o Tortuga para comer em Curitiba?

Com mais de 80 opções de pratos quentes no cardápio, além de molhos e saladas, o Restaurante Tortuga pode melhorar ainda mais o domingo de passeio de sua família. 

Aqui você consegue comer o melhor de carnes, massas, caldos e saladas. Desde a lasanha que lembra muito aquela feita pela avó ao mignon especial, nosso restaurante está pronto para te atender no que você precisar.

Aberto de terça a domingo, das 11h30 às 15h e, menos aos domingos, das 18h30 às 23h, o Tortuga está preparado para receber turistas e curitibanos que quiserem conhecer um dos restaurantes mais tradicionais da cidade.

Com mais de 30 anos de existência e com um prédio único, sendo preservado o estilo rústico e criado para lembrar sempre um navio pirata, o Tortuga é uma experiência que vai além dos pratos.

Além disso, o Restaurante Tortuga conta com uma carta de vinhos especiais, podendo deixar sua experiência de domingo ainda mais saborosa.

E, se a vista da Feira do Largo da Ordem não foi o suficiente para alegrar seus olhos aos domingos, o salão de fora do Tortuga é uma boa opção também. Dando vista para uma grande área verde, você consegue comer bem e apreciar a paisagem.

Além disso, o Tortuga possui uma área kids. Então, você pode ficar tranquilo aproveitando seu almoço enquanto seu filho se diverte sem perigos ou gerar medos. 

Assim, o seu pequeno pirata também pode aproveitar o final do passeio de domingo.

E o que comer no Tortuga?

Após todo esse tempo de caminhada na Feira, nada melhor que saborear o melhor da carne, não é mesmo? Então anota essa dica do chef. 

Para não perder tempo, chega e já pede o Mignon Linguine Quatro Queijos. Neste delicioso prato feito por nosso chef a carne é grelhada e servida com molho rotti e champignon e acompanhada do macarrão ao molho de queijos. 

Outra opção é a nossa maravilhosa lasanha molho branco. Você pode achar que é igual a qualquer outra ao ler os ingredientes já que é feita com queijo mussarela, presunto ao molho sugo.

Mas saiba que essa opção é a que vai te aproximar dos sabores e lembranças da infância.

Não perca mais tempo, entre em contato com a gente e agende já a sua mesa para o domingo. Há, e se prepare para viajar pelos sete mares dos sabores.

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